Consultoria em Seguros: 10/09/2006

16 setembro 2006

Para discontrair....

Alongamento mal interpretado.....

O valor dos contratos de seguros no CDC

O contrato de seguro é algo que sempre cria polêmicas. Sejam quais forem, saúde, vida, automóvel entre outros sempre haverá um `pingo` de problemas e os segurados não sabiam exatamente a quem devem reclamar. Usuários e empresas ainda não estabeleceram tempos de equilíbrio, mas já vivem situações de calmaria. Usar o Código de Defesa do Consumidor (CDC) para se esclarecer sobre o assunto é a melhor maneira de proteção.

Robson Pedron Matos e Fabiana Ricardo Molina explicam no livro `O contrato de seguro e o Código de Defesa do Consumidor`, recentemente lançado pela editora Quartier Latin, explicam que o Código mostra os `caminhos` de defesa dos consumidores, em momentos delicados, contra possíveis problemas contra as seguradoras. De acordo com os autores o CDC limita os riscos viabilizam possíveis indenizações. `Quando o Código é respeitado o contrato entre seguradora e segurado a relação se torna mais amistosa` explica o tomo. Ao fazer contratos as duas partes devem estar atentas ao CDC para evitar problemas futuros para ambos as partes.

De uma maneira muito didática os autores indicam como acionar o CDC para fazer a proteção em um contrato de seguro. O livro não é só destinados a profissionais da área, mas também para outros interessados em fazer fechar um contrato de seguro.
Termos técnicos.[1]

`Na maioria das vezes o contrato de seguro vem com termos técnicos, cláusulas obscuras, e por vezes contraditório, mas segundo o Código de Defesa do Consumidor um contrato deve ter termos claros e caracteres ostensivos e legíveis, sempre de forma que seja de fácil compreensão, sob pena de anulação`, explica a autora. `Diante das características intrínsecas do contrato de seguro, verifica-se de forma clara e inequívoca que o CDC lhe é totalmente aplicável, cabendo-lhe, apenas, um estudo pormenorizado de suas cláusulas`, ressalta o autor Robson Matos.

Fonte: REVISTA COBERTURA

Peça retrata os 7 passos para a venda perfeita

Acontece em 20 de setembro, às 20 horas, em São Paulo, a peça "Em Busca da Venda Perfeita", dirigida a vendedores internos e externos, balconistas, atendentes de Varejo, operadores de call center e televendas, gerentes e supervisores. O evento será realizado no Espaço Cultural do Santo Agostinho (Rua Apeninos,118, Liberdade, São Paulo), com produção de André Tadeu, da Central de Paulista de Produção e Cursos Livres.

No espetáculo, surge o vendedor Assírio que, após ganhar o prêmio "Homem Vendas do Ano", é demitido por não corresponder ao novo perfil da empresa. É aí que entra Fenícia, que vai orientá-lo em busca de conhecimentos e habilidades que o tornarão um "novo" vendedor. Para isso, ele terá que esquecer velhos hábitos e quebrar paradigmas. Os personagens Fredy Fredo e Judá aparecem no enredo estimulando a assimilação de conceitos, a fim de ampliar e universalizar o conteúdo em vendas do personagem central, Assírio. Mas será que ele irá conseguir assimilar os 7 passos para a venda perfeita? É essa a dúvida que lança até o final das últimas encenações o diretor e autor Alberto Centurião.

De forma descontraída e bem-humorada, os atores lone Prado, Douglas Franco e Zhé Gomes utilizam a linguagem do teatro e da música para retratar o vendedor brasileiro, sinalizando tendências para o futuro e apontando erros e acertos no direcionamento da carreira.
O investimento por inscrição individual é R$ 45,00 e grupos acima de 10 pessoas têm descontos. Para inscrições e mais informações, ligue para (11) 5012-4912 ou envie um e-mail para
venda_perfeita@trainingshow.com.br e centralpaulista@sti.com.br .

Fonte: SEGS

14 setembro 2006

Expectativa no Senado

O Senado Federal pode começar a votar, já nesta semana, a Lei do Supersimples, que reduzirá a carga tributária incidente sobre o faturamento de inúmeros segmentos.[1]
Após ser aprovada na Câmara dos Deputados, a expectativa das empresas corretoras de seguros continua em Brasília.

Fonte: MONITOR MERCANTIL

Seguradoras e corretoras lançam produtos e serviços sob medida para a classe mais abastada

DEPOIS DE SER cortejada pelas instituições financeiras com serviços e produtos diferenciados, a clientela de alta renda passou a receber o mesmo trata-mento de seguradoras e corretoras. Percebendo a ausência de apólices voltadas especificamente para a classe alta no Brasil, algumas empresas, como Icatu Hartford, Unibanco AIG, Marítima, Aon, Marsh e Chubb, resolveram preencher o vácuo criando produtos diferenciados ou departamentos inteiros para atender à demanda dos clientes vips. "Nosso objetivo é satisfazer o cliente da melhor forma possível e facilitar ao máximo sua vida", diz Priscilla Magni, gerente técnica da Chubb e uma das responsáveis pela área Personal Life, segmento de seguros voltado para os clientes endinheirados.
A Chubb foi uma das primeiras seguradoras a perceber o filão no País. Com larga experiência em seguros milionários no exterior ? nos Estados Unidos, oferece apólices para ricos há três décadas ?, começou a atender a clientela mais abastada por aqui há aproximadamente dez anos. De lá para cá, criou coberturas para mansões, automóveis blindados, aviões particulares e embarcações. O diferencial dessas apólices está nos detalhes. O seguro residencial, por exemplo, inclui um inventário com todos os bens que constam no imóvel, como jóias e obras de arte, que também recebem cobertura.
Além disso, oferece reposição de documentos e gastos com despachantes nos casos de furto.
A seguradora também costuma criar produtos exclusivos para atender a necessidade de cada cliente. Entre eles estão o seguro contra incêndio para coleção de carros antigos e o seguro para transporte de obras de arte que participam de exposições. O segmento de seguros private da Chubb no Brasil administra apólices no valor total de R$ 100 milhões e representa 50% de toda a carteira da seguradora no País. Além dos seguros personalizados, a Chubb realiza programas de gerenciamento de riscos, como curso de manutenção e noções de segurança para pilotos dos aviões segurados.
Departamentos exclusivos Demanda para esses produtos não falta. Estatísticas revelam que o Brasil é o segundo maior mercado do planeta em aviões particulares e o terceiro em número de helicópteros. Também está entre os países com maior número de carros de luxo blindados em circulação. De olho no público consumidor desses bens de luxo, outras companhias passaram a atuar recentemente no segmento private. A corretora americana de seguros Marsh, por exemplo, criou um departamento exclusivo no Brasil para o público de alta renda. Entre os produtos oferecidos destacam-se as apólices para cavalos de competição, que incluem doenças, envenenamento, acidente ou intoxicação, e o seguro para iates de luxo, que, além da cobertura do casco, oferece um pro-grama que envolve segurança pessoal e da embarcação, por meio da instalação de um sistema de rastreamento.
A concorrente Aon ainda não chegou a incluir os seguros private entre seus produtos de prateleira, mas não se recusa a oferecê-los aos clientes que os demandam. A corretora trabalha com os produtos das seguradoras parceiras, explorando a expertise que cada uma delas tem no mercado. São apólices para carros de luxo, casas milionárias, jóias e animais de raça. "Embora não seja o foco do nosso negócio, não podemos deixar de atender as necessidades dos executivos das empresas que são nossas clientes", diz Antenor Ambrósio, diretor de relacionamento da Aon. Os números da companhia revelam que tais necessidades não são poucas. Atualmente, a Aon tem 400 apólices private distribuí-das entre 200 clientes.
Outra seguradora que se interessou pela freguesia vip é a Unibanco AIG. Antes de se lançar nesse mercado, há dois anos, a AIG mandou ao Brasil um especialista americano para investi-gar o potencial do País. Além de São Paulo, foram visitadas as cidades do Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Curitiba. Foi feito um mapeamento de helicóptero em bairros de classe alta, marinas e fazendas. Descoberta a demanda não atendida pelo mercado, o Unibanco criou seguros para mansões, jatinhos, embarcações e obras de arte.
A maioria das seguradoras não costuma oferecer seguros private porque, para isso, precisa fazer vários contratos de resseguros para cobrir o bem. Sem esses contratos é necessário apresentar
limites técnicos que comprovam a capacidade de cobertura de valores muito elevados. Por isso, são poucas que oferecem indenizações milionárias no Brasil. Sem muitas opções, os brasileiros endinheirados costumam contratar apólices vips no exterior. Principalmente seguros de vida, que no mercado brasileiro oferecem cobertura média de R$ 1 milhão. Estima-se hoje que aproximadamente R$ 15 milhões sejam remetidos anualmente ao exterior para pagamento de apólices do gênero.
Na tentativa de abocanhar uma parte desse montante, as seguradoras Icatu Hartford e Marítima lançaram, recentemente, apólices de vida com indenizações bem superiores às disponíveis no mercado brasileiro. O Unique Life da Icatu permite apólices até R$ 10 milhões. Já o seguro Risco Preferencial, da Marítima, indeniza até R$ 15 milhões. Samy Hazan, superintendente da área de vida da Marítima, explica que a elevação dos valores das indenizações só foi possível depois da abertura parcial do mercado de resseguros (uma espécie de seguro do seguro, fundamental para cobrir grandes riscos). Com os novos produtos de vida verde-amarelos, o segurado não precisa mais passar pelo embaraço de driblar as leis locais para fazer remessas de divisas ao exterior e contratar uma apólice lá fora.
Além de uma indenização mais gorda, os novos seguros oferecem descontos que variam de acordo com o histórico de saúde do cliente e de sua família. O perfil é definido a partir da realização de alguns exames (dependendo da faixa etária) e das respostas de um questionário, que classifica o cliente em diversas faixas de risco, cada qual com taxas diferentes. Os custos dos exames são de responsabilidade das seguradoras.
Mais do que o seguro de vida private, a seguradora Icatu criou uma área inteira para o público mais abastado ? batizado de Canal Unique. "Com a criação desse segmento, procuramos entender as necessidades dos clientes, a partir de seu estilo de vida, para oferecer o produto mais adequado à sua carteira", diz Luciano Snel, diretor de vida e pre-vidência da Icatu. O Canal Unique oferece também planos de previdência não tão comuns no mercado, entre eles o PGBL e o VGBL com títulos de longo prazo atrelados ao câmbio e ao IGP-M.
Embora os produtos diferenciados sejam importantes, o que mais atrai a clientela private, diz Snel, é a maneira como os serviços são prestados. A equipe do Canal Unique costuma fazer um check-up anual da carteira de todos os seus clientes e sugerir a troca de seguros no caso de uma mudança de estilo de vida. Pelo visto, a clientela abastada está ficando tão bem servida pelas seguradoras como já é pelo mercado financeiro.


Fonte: Cqcs

J.Malucelli Seguradora fecha apólice da Eletrobrás e do Banco do Nordeste do Brasil

São Paulo, setembro de 2006 - A J. Malucelli Seguradora acaba de emitir duas grandes e importantes apólices no segmento de Seguro Garantia que juntas somam mais de R$ 150 milhões. Os contratos garantidos foram fechados com a Eletrobrás ? Centrais Elétricas Brasileiras S.A e com o Banco do Nordeste do Brasil.

Este tipo de apólice, como emitida para a Eletrobrás, é a primeira do mercado de Seguro Garantia, e as negociações estavam sendo realizadas desde o mês de abril. O seguro atende os empreendedores que tiveram necessidade de aditar seus contratos junto a Eletrobrás, que, para atender este pleito, exigiu a apresentação de Garantia. O valor da apólice é de R$ 22 milhões, referente a 5% do contrato de compra e venda de energia e tem prazo de um ano.

?Estamos trabalhando neste risco desde o início do ano, quando a Eletrobrás passou a exigir uma garantia para a emissão de termo aditivo contratual?, afirma Danieli Gugelmin, gerente da área Corporate da Seguradora. ?Depois de algumas reuniões com os resseguradores e com a própria Eletrobrás foi firmado o acordo. Foi necessário estruturar e formular uma apólice, cujo clausulado atendesse às necessidades e expectativas da Eletrobrás e ao mesmo tempo, um risco aceitável no mercado de resseguro?, completa a Danieli.

Outra grande vitória foi a emissão para o Banco do Nordeste do Brasil. A J.Malucelli emitiu três apólices que somam cerca de R$ 127 milhões para garantir a implantação de três PCHs (Pequenas Centrais Hidrelétricas). Com isso, o banco tem a garantia de que as plantas irão entrar em operação comercial dentro de um prazo estipulado, gerando a receita necessária para a amortização do financiamento.

O Seguro Garantia para o contrato do Banco do Nordeste do Brasil, foi emitido na modalidade Completion Bond, específico para projetos de infra-estrutra financiados. Garante 100% do financiamento junto ao Banco, cobrindo o prazo de de implantação do projeto. As PCHs, Usinas Cachoeira da Lixa, Colino I e Colino II, receberam investimentos de R$ 190 milhões, dos quais R$ 127 milhões financiados pelo Banco do Nordeste, o que se tornou viável após a contratação do Seguro Garantia da J. Malucelli Seguradora.

O segmento de Seguro Garantia movimentou na indústria seguradora mais de R$ 94,4 milhões, somente no primeiro semestre de 2006. Segundo dados oficiais da Superintendência de Seguros Privados (Susep), a J.Malucelli Seguradora figura em primeiro lugar na lista das companhias seguradoras que operam neste segmento, com um total de R$ 40,3 milhões das vendas de suas apólices neste período. Esta posição rendeu à companhia um índice de 43% no market share brasileiro.

A empresa mantém Sucursais nas principais capitais brasileiras. É membro da Associação Panamericana de Fianças e Garantias, entidade mundial que congrega empresas que operam com seguro de Crédito e Garantia, o que permite a emissão de apólices no exterior, além de possibilitar o desenvolvimento de um estreito relacionamento com Resseguradores internacionais.

Fonte: SEGS.

13 setembro 2006

Na ponta do lápis

Por meio de parcerias com oito rede varejistas do País, a Aon Affinity do Brasil, responsável pelas operações de seguros massificados da Aon Corporation, administra hoje 3,5 milhões de apólices.

A expectativa é fazer o número subir para 4,3 milhões até o fim do ano.[1]
Cálculos da companhia para esta área de atuação apontam para um crescimento de até 70% em relação a 2005.


Fonte: GAZETA MERCANTIL

Seguro garantia agiliza a liberação de créditos do ICMS

Conhecido como “fast track”, processo pode reduzir em até 90% o tempo necessário para a apropriação e a utilização dos créditos acumulados.

A liberação do saldo credor do ICMS de empresas que trabalham com exportação pode ser agilizada a partir da contratação de uma apólice de seguro garantia, na modalidade garantia administrativa. “Isso é válido para quem tem a saída de seus produtos amparada pela não incidência ou pela redução de base de cálculo do ICMS”, explica Horácio Oliveira d”Almeida e Silva, presidente da Berkley International Brasil. “São essas empresas que podem acumular o saldo credor de ICMS junto ao fisco estadual”.

Pelo procedimento normal, o governo estadual pode ressarcir os empresários em até 18 meses. “É um processo lento, porque depende de uma série de análises e homologações da Secretaria Estadual da Fazenda”, explica Silva. A contratação da uma apólice de garantia administrativa garante rapidez na liberação do saldo do ICMS, que pode ser utilizado pelas empresas para qualquer tipo de investimento. “É uma medida que aumenta o capital de giro das empresas”, completa o presidente da Berkley Brasil.

A iniciativa de permitir a contratação de uma apólice para amenizar a demora dos processos partiu da própria Secretaria Estadual da Fazenda. O mecanismo foi batizado como “fast track” e tem sido bastante utilizado pelas grandes empresas, com a redução em até 90% do tempo necessário para a apropriação e a utilização dos créditos acumulados do ICMS. “A contratação do seguro garantia é uma ótima opção para quem precisa do dinheiro em um curto espaço de tempo”, destaca Silva.

A apólice de seguro garantia administrativa é apenas um dos produtos da Berkley International Brasil. A empresa também oferece cobertura no ramo de seguro garantia nas áreas agrícola, infra-estrutura e judicial, entre outros.[1]

A Berkley Brasil faz parte do grupo W. R. Berkley Co., que no ano passado emitiu prêmios no valor de US$ 6 bilhões nos mercados dos Estados Unidos, Europa, Argentina e Filipinas, e que aparece entre as 20 maiores seguradoras dos EUA.

Fonte: REVISTA COBERTURA

Seguro ganha espaço no Judiciário

O seguro que visa a garantir as obrigações judiciais ganha espaço no Judiciário brasileiro. Dados da Superitendência de Seguros Privados (Susep) indicam que, somente no primeiro semestre deste ano, as operações das companhias que atuam nesse ramo chegaram a R$ 94,4 milhões.

O crescimento do setor se deve, principalmente, à mobilidade que oferece ao devedor. É que o seguro garantia judicial, além de assegurar o pagamento fixado por uma eventual sentença condenatória, pode ser aplicadas a qualquer tipo de ação (como cíveis, trabalhistas e de execução fiscal), em substituição à oferta de bens ou de depósitos cauções e em dinheiro, geralmente utilizados para garantir a execução.

O principal entrave para a aceitação do seguro nos tribunais de Justiça, no entanto, está na falta de uma regulamentação clara, sobretudo na legislação processual, como o Código de Processo Civil e a Lei de Execuções Fiscais.

Regulamentação

`Seria ótimo se houvesse a inserção dessa modalidade no CPC ou na Lei de Execução Fiscal`, afirmou o advogado Adriano Lanfranchi de Almeida, esclarecendo que o seguro garantia judicial foi normatização apenas em âmbito administrativo pela própria Susep, por meio da Carta Circular nº 232, de 3 de junho de 2003. De acordo com especialista em Direito Securitário, que representa a empresa J. Malucelli Seguradora, uma regulamentação precisa nos códigos vigentes daria mais opções às empresas para efetivarem o pagamento de suas demandas na Justiça. Atualmente, além da oferta de bens à penhora ou da realização de depósitos caução e em dinheiro, as partes podem garantir a execução apenas com uma carta de fiança bancária, que, na análise de Lanfranchi, não é viável devido, principalmente, aos altos custos.

É que a carta de fiança bancária é uma operação ativa de crédito, que toma o limite operacional do banco bem como limite de crédito da empresa junto à instituição financeira, o que torna essa modalidade extremamente seletiva e onerosa aos tomadores. Segundo o advogado, o seguro garantia judicial poderia ter maior aceitação no Judiciário se fosse regulamentado por lei ordinária, mas, apesar das dificuldades, ele reconhece que o mercado está crescendo.

Em parte pelo fato de permitir que as empresas tenham caixa livre para realizar investimentos. `Quando o depósito judicial é em dinheiro, a empresa perde, porque a quantia fica parada no Judiciário, uma vez que é corrigida apenas pela taxa Selic. E quando oferece um imóvel à penhora, também corre o risco de inviabilizar suas atividades, uma vez que o bem poderia ser oferecido como garantia a um investimento. O seguro garantia judicial não tem nenhuma dessas inflexibilidades`, afirmou o advogado.

Carta de fiança De acordo com o advogado, o seguro tem a função de uma carta de fiança, pago após o trânsito em julgado da decisão condenatória, seja em que instância for. `O seguro torna a seguradora a fiadora do processo. Então, ela é quem paga, caso a sentença seja condenatória`, ressaltou o advogado, acrescentando, porém, que o objetivo do seguro é apenas o de garantir o pagamento do valor estipulado pelo juiz, mais os juros, multas e honorários advocatícios, durante o curso do processo. Dessa forma, assim que a determinação for prolatada, a empresa deverá ressarcir a seguradora. Além disso, para contratar o serviço, deverá pagar entre 1% e 2% do valor da apólice.[1]

`Não se trata de um seguro preventivo. O seguro garantia judicial deve ser utilizado quando se faz necessária a imposição de uma garantia à execução`, esclareceu. Lanfranchi reafirmou, ainda, que o seguro vale a pena. `Está começando a ter aceitação em todo o Judiciário. Atualmente temos garantido cerca de R$ 1,5 bilhões em apólices, sendo que R$ 450 milhões somente nesse ano`, disse o advogado.

Fonte: JORNAL DO COMMÉRCIO/RJ

12 setembro 2006

Os grandes varejistas criam braço bancário

O varejo brasileiro vive uma nova fase no processo de bancarização. Após as associações com grandes instituições financeiras do País, o processo ganha novos contornos com as empresas varejistas partindo para a abertura de bancos próprios, como uma forma de fomentar as operações e rentabilizar melhor os seus recursos. Grandes varejistas como o Carrefour perceberam que é mais lucrativo ter o próprio banco ao invés de formar parcerias com bancos do sistema financeiro tradicional. O Banco Carrefour, que ganhou autorização do Banco Central para abrir na semana passada, é constituído entre o Carrefour e a francesa Cetelem, administradora de cartões de crédito, com participação de 50% de cada empresa. O banco deverá entrar em operação em 2007 e lançará novos produtos, como cartão com bandeira e empréstimo pessoal. O Banco ibi, que é do Cofra, empresa proprietária da C&A, planeja ampliar as parcerias com o varejo. A Riachuelo, segunda maior loja de departamentos do País, estuda a abertura de banco próprio - a empresa ainda não entrou com pedido no Banco Central.

Esse caminho já foi trilhado pelo Grupo Martins, um dos maiores atacadistas do Brasil, que na década passada que abriu o banco Triângulo S.A. e pela C&A com o ibi. O Banco ibi, que é uma operação independente da C&A, do grupo holandês Cofra, que controla as duas empresas, já fechou parceria com Supermercados Angeloni, McDonald?s, Drogasil e Canal Jeans.

Segundo dados da empresa, o banco ibi, que possui 123 pontos de atendimento no Brasil inteiro, está aberto a novas parcerias no varejo. "O banco acredita que o esquema de parcerias é uma maneira interessante para conquistar mercado e gerar oportunidades", informa a empresa. O McDonald?s e a rede de farmácias Drogasil aceitam o cartão private label da C&A. Na Angeloni, maior rede de supermercados de Santa Catarina, e na Canal Jeans, um dos maiores varejistas de vestuário da Bahia, o banco Ibi administra os cartões private label das lojas. "O foco do banco Ibi é realizar parcerias com empresas fortes e respeitadas no seu ramo de atuação".

O banco ibi foi inaugurado no Brasil em 2001, após autorização do Banco Central do Brasil e passou a administrar o privet label da C&A. Através dessa instituição, a C&A oferece inclusive certificados de depósito bancário (CDB) com aplicação mínima de R$ 50,00. Em três meses de operação o CDB do IBI captou R$ 3 milhões.

Crescimento fácil

"Com um banco próprio, a captação de recursos financeiros para alavancar o crescimento da empresa é mais fácil, pois as margens dos bancos tradicionais, neste tipo de operação, que podem chegar até a 10% ao ano, ficam com a instituição financeira da empresa", diz Miguel de Oliveira, economista da Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac). O Banco Carrefour obteve autorização do Banco Central para operar com carteiras de investimento, crédito e linhas de financiamento. O banco terá um capital inicial de R$ 19,5 milhões e a rede varejista pode optar por abrir pontos nas lojas Carrefour ou agências bancárias pelo Brasil. "O Carrefour poderá oferecer todos os serviços relativos às duas carteiras como financiamento de bens duráveis, administração de fundos de investimento, seguros financeiros, empréstimos, aporte de capital de giro e outros", informa Luiz Edson Feltrin, chefe do departamento de organização do sistema financeiro do Banco Central.

Segundo os analistas de mercado, a tendência é que com o tempo mais empresas varejistas abram bancos em função da redução de custos. Além disso, as empresas de varejo teriam uma estrutura própria de financiamento de vendas. Assim dariam uma condição melhor para os clientes da empresa. "O ganho financeiro fica dentro do grupo, pois a empresa economiza com as taxas e operações bancárias. Além disso, com uma financeira própria pode se capitalizar melhor", afirma Oliveira.

Emílio Alfieri, economista da Associação Comercial de São Paulo (ACSP) também enxerga a atitude da rede Carrefour como benéfica. "Isto vai fortalecer ainda mais o grupo, pois ele amplia os serviços e passa a operar também como instituição financeira", diz.

Casos como a parceria do Pão de Açúcar com o Itaú, Casas Bahia e Lojas Colombo com o e Magazine Luiza com o Unibanco, estão na contramão de aberturas de bancos próprios.

Foram formas encontradas pelas empresas do varejo e pelos bancos, para ampliar o leque de serviços oferecidos aos consumidores incrementar a carteira de crédito para pessoa física e melhorar o resultado financeiro da empresa ou da instituição bancária. Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) apontam que o varejo brasileiro movimentou R$ 400 bilhões em 2005.

"O varejo é um bom negócio. Porque tem um grande potencial para ser explorado e é uma grande fonte de receita. Até porque o volume de crédito está num processo de crescimento. Sem contar que os bancos podem atingir consumidores que estão fora do sistema financeiro tradicional e as duas empresas dividem os lucros", argumenta Oliveira. Para Alfieri, nas associações de empresas varejistas com bancos a troca é vantajosa para os dois lados. "Os bancos tinham dinheiro e precisavam dar crédito ao consumidor e o consumidor estava nas lojas. Já as lojas precisavam alavancar as vendas e precisavam de capital. Agora, os dois oferecem seus produtos para os consumidores e dividem os resultados", afirma.

Fonte: DCI

Uma seguradora invisível

Como a francesa Cardif cresce no Brasil "escondida" atrás de parceiros como Carrefour e Magazine Luiza.

O nome é praticamente desconhecido do grande público. Curiosamente, é justamente este semi-anonimato o objetivo da Cardif, seguradora do conglomerado francês BNP Paribas. É ela quem está por trás de redes como Magazine Luiza e Carrefour ou do Banco Volkswagen, oferecendo à clientela deles seguros de proteção financeira - aqueles que garantem a quitação de um financiamento em caso de desemprego, morte ou invalidez do tomador. "Queremos ser o parceiro invisível dos grandes estabelecimentos", observa Ricardo Braga, presidente da Cardif. "Nosso papel é trabalhar como coadjuvantes." Parcerias com bancos, cadeias varejistas, emissores de cartões de crédito e financeiras são a base do modelo de negócios da Cardif, adotado com sucesso nos 32 países onde está presente. Vem dando certo também no Brasil. De carona na explosão do crédito, a Cardif registrou, no primeiro semestre deste ano, um aumento de 56% no volume de prêmios (mensalidades) arrecadados, chegando a R$ 55 milhões. A expectativa é fechar 2006 com uma receita de R$ 120 milhões.

O seguro de proteção financeira representa, hoje, 80% dos negócios da Cardif. A idéia, porém, é diversificar. A companhia acaba de receber autorização da Superintendência de Seguros Privados (Susep) para ampliar a oferta de produtos. Em breve, colocará nas prateleiras das lojas parceiras apólices de proteção individual e familiar, incluindo seguros de vida, acidente pessoal e até educacional, que cobre o pagamento de mensalidades escolares em caso de morte do responsável pelo estudante. A Cardif entrará também no ramo de seguros de garantia estendida (apólices que ampliam a garantia dada pelos fabricantes de eletrodomésticos, produtos eletrônicos e móveis). E lançará seguros complementares aos planos de saúde, com cobertura para despesas com medicamentos ou remoção, por exemplo. A companhia aguarda, ainda, outra autorização da Susep para estrear no nicho de seguros contra perda e roubo de cartões. "O produto está pronto e já funciona nos demais países onde operamos. Estamos adiantando as negociações com parceiros locais", informa Braga.

A Cardif conta hoje com 25 produtos. A diversificação em curso parece saudável, na medida em que dilui os riscos da companhia. Mas não significa uma mudança radical no foco da empresa. "Vamos explorar as oportunidades de receita adicional, mas sempre obedecendo à nossa vocação, que é a parceria com o varejo", explica Braga. A seguradora trabalha com 16 parceiros. No caso do Magazine Luiza, o contrato de distribuição de seguros fechado no início de 2002 evoluiu, este ano, para uma joint venture, a Luizaseg.

O segmento de proteção financeira é um dos mais promissores do mercado segurador, devido à disparada nos financiamentos que acompanha a gradual queda dos juros. No primeiro semestre de 2006, o ramo de proteção financeira movimentou R$ 632 milhões em prêmios no País - um salto de 145% em relação ao mesmo período de 2005. Um levantamento realizado pela Cardif no final do ano já destacava essa tendência e indicava oportunidades.

A pesquisa chamou a atenção, por exemplo, para a falta de conhecimento do produto. Só 37% dos mil entrevistados já tinham ouvido falar nesse tipo de seguro, contra 47% da média internacional. Porém, quando informados sobre a funcionalidade do produto, 44% disseram considerá-lo essencial, quase o dobro da média global (de 26%).[7]

O consultor independente Luiz Roberto Castiglione alerta, no entanto, para um efeito colateral do boom na concessão de crédito: a inadimplência.

"A margem de contribuição dessa modalidade de seguro caiu de 31% para 15% dos prêmios ganhos entre o primeiro semestre de 2005 e os primeiros seis meses deste ano", diz Rodrigues. Está dado o aviso.


Fonte: Revista Isto É Dinheiro

A primeira PPP

Mais de 20 meses depois de sancionada a lei que criou as Parcerias Público-Privadas, saiu finalmente o primeiro contrato do gênero. Ele prevê investimentos de R$ 1,14 bilhão para recuperar 637,4 quilômetros de estradas na Bahia. A licitação está prevista para março de 2007.

Luciana Natividade Berkley International do Brasil SegurosGerente Comercial

11 setembro 2006

Seguro de acidente de trabalho é ignorado (INTERNACIONAL)

Infelizmente,continua a não ser comum em Angola, as empresas segurarem os seus trabalhadores contra acidentes de trabalho. Trata-se de matéria que o Governo deve legislar rapidamente, para que os trabalhadores estejam protegidos em caso de acidente.

Somente a ENSA e a Nossa prestaram informação acerca de seguro contra acidentes pessoais. Contudo, uma vez que não foi prestada exactamente a informação solicitada, não é possível compararmos os dados obtidos.

Mas podemos adiantar que é a ENSA que pratica também os melhores preços em relação a seguros contra acidentes pessoais. Para uma massa salarial de 20 mil dólares, o prémio anual é de 745 dólares. Se os valores a segurar aumentarem para 50 e 100 mil dólares, os prémios anuais aumentam respectivamente para 1.006 e 1.440 dólares.

Quanto à Nossa, para uma massa salarial mensal de 12.500 dólares, o prémio mensal é de 407 dólares. Se a massa salarial for de 52.500 dólares por mês, o valor do prémio mensal aumenta para 569 dólares.
Como se vê, é grande a diferença de preços. Chama-se a atenção para o facto de os prémios da ENSA serem anuais, quando os da Nossa são mensais.

Ficamos por aqui em relação a seguros, esperando que as empresas privadas venham a melhorar a eficiência em relação à prestação de informação que permita o consumidor decidir por quem optar.

Em relação a empresas, fica a recomendação de opção por seguro contra acidentes de trabalho, seguro de viaturas e seguro conta roubo e contra incêndio.Às pessoas singulares recomendamos o seguro das suas habitações contra roubo e contra incêndio, bem como seguro de vida e seguro contra acidentes pessoais.

Fonte: JORNAL DE ANGOLA

Método inédito no País calcula seguros contra inundações

Uma metodologia inédita no Brasil para calcular valores de seguros contra inundações urbanas foi criada por pesquisadores da Escola de Engenharia de São Carlos (EESC) da USP. O método combina dados sobre chuvas, vazão das águas e levantamentos econômicos das regiões das bacias hidrográficas para estimar o impacto das enchentes e otimizar a gestão dos recursos investidos nos seguros.

'A metodologia é integrada por cinco componentes: hidrológico, econômico, hidroeconômico, eficiência financeira e protocolo de gestão de risco para inundações', diz o professor da EESC, Eduardo Mario Mendiondo, que coordenou os estudos. 'Para estimar o potencial de alagamento e altura que podem atingir as águas, é necessário criar uma curva de dados a partir da freqüência de chuvas intensas, sua duração, severidade e a vazão dos rios em cada bacia hidrográfica', explica.

Mendiondo esclarece que por meio do componente econômico são calculados os danos causados a residências e estabelecimentos comerciais para diferentes alturas da lâmina d'água. 'No local da construção são avaliados o capital total do lote, as perdas materiais em caso de inundação e a disposição do proprietário quanto ao pagamento do seguro', relata.

A simulação de cenários de inundações é feita com o componente hidroeconômico. 'É possível simular diferentes graus de cobertura do sinistro, conforme o valor pago pelo segurado, estimando séries hidrológicas em um período de 40 a 50 anos', conta Mendiondo. 'Assim é possível otimizar, para cada tipo de cobertura de sinistro, os valores cobrados em prêmios e indenizações pagas pelas seguradoras.'

O método também envolve a construção de curvas de eficiência e solvência financeira para administração do fundo de seguro, seja em empresas privadas ou como política pública, e um protocolo de gestão de risco para inundações. 'O protocolo é usado para facilitar a tomada de decisões sobre o seguro, evitando limitações de ordem econômica, social, cultural e dos estudos hidrológicos.'

Segundo o professor, entre 4% e 5% do Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil é comprometido diretamente pelo impacto de inundações urbanas, valor que pode chegar a 12% com os custos indiretos. 'Com políticas públicas adequadas, cada R$ 1 investido em prevenção, a longo prazo, economizaria R$ 30 em despesas de reconstrução.'

A metodologia já foi testada em bacia hidrográfica urbana experimental de São Carlos e atualmente pesquisada em bacias de São Paulo, e regiões do Sul e do Nordeste do Brasil, inclusive bacias transfronteiriças da América Latina. Todo o método será disponibilizado no próximo Encontro Nacional de Águas Urbanas, que será realizado em Sao Carlos, em maio de 2007.

As pesquisas do Núcleo Integrado de Bacias Hidrográficas (NIBH) do Departamento de Engenharia Hidráulica e de Saneamento da EESC tem o apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) e da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp).[8]

Os estudos também tiveram a cooperação da cooperação das universidades federais de São Carlos (UFSCar), Minas Gerais (UFMG), Santa Catarina (UFSC), Rio Grande do Sul (UFRS), Rio Grande do Norte (UFRN) e Alagoas (UFAL).

Fonte: Seguros

Cobertura após a garantia

Seguro cobre o que deveria ser responsabilidade do fabricante com o consumidor
A Garantech, empresa líder no mercado de seguros de garantia estendida no país, com participação de 80% e que durante o ano de 2005 cresceu 23% em relação a 2004, já vendeu este ano mais de 13.500 contratos de garantia estendida de eletroeletrônicos.
Esta modalidade de seguro protege os equipamentos contra defeitos funcionais - elétricos ou mecânicos -, após o término da garantia do fabricante. Entre os produtos cobertos estão itens da linha branca, linha marrom, equipamentos de áudio e vídeo, produtos de informática, equipamentos de ginástica, celulares, bicicletas e relógios.

Para Cristiane Chiacchio, gerente de Marketing e Treinamento da Garantech, o seguro de garantia estendida propicia grande economia de gasto que o consumidor tem após o término do prazo de garantia. `O reparo técnico é sempre mais caro do que o preço do seguro`, ressalta.
Segundo Cristiane, a seguradora dispõe de vários produtos destinados à cobertura de aparelhos dos mais diferentes valores. A cobertura vai de seis até 24 meses após a vigência do prazo de garantia. Ela é contratada, normalmente, no momento de aquisição do produto, ou até dois meses antes do término da garantia do fabricante.

A garantia estendida está disponível nas mais importantes redes de varejo do Brasil. Cristiane informa que existem 3.500 pontos de venda e uma rede de 2.500 oficinas especializadas em assistência técnica interligadas 24 horas com a Garantech.

De acordo com a gerente, o perfil do consumidor de seguro garantia estendida é distribuído na pirâmide social do país. `Ultimamente, é comum pedidos de compradores de TV plasma`, destaca.

Vantagens:
A garantia estendida tem inúmeras vantagens: baixo preço em comparação com qualquer reparo simples, uso ilimitado durante a cobertura e facilidade de entrega e retirada gratuita em grandes cidades. A Central de Atendimento está sempre pronta para orientar o cliente para uma Assistência Referenciada, sem necessidade de contratação de orçamentos pelo consumidor.
Para fortalecer a especialização na distribuição de seguros no varejo, a Garantech passa a oferecer outras modalidades de seguro, como Seguro Proteção Financeira e Seguro Lar.

O Seguro Proteção Financeira garante a quitação da dívida com a loja em caso de morte ou perda de renda do segurado. Desta forma, o consumidor pode garantir a quitação de sua dívida e o revendedor protege sua carteira de financiamento.
O Seguro Lar possui preço acessível - mais baixo que a maioria dos seguros residenciais - e permite o acesso de milhares de consumidores do varejo ao seguro residência, oferecendo as tradicionais coberturas de roubo, incêndio e dano elétrico.

Como surgiu:
A Garantech nasceu em 1998, como resultado de uma parceria entre a Whirpool e o Unibanco AIG. É líder em Garantia Estendida, com 80% de participação de mercado, segundo estimativas da própria empresa. Entre os anos de 2004 e 2005, o mercado varejista brasileiro teve expansão de 5%, de acordo com dados da Pesquisa Mensal de Comércio, do IBGE. Neste mesmo período, a Garantech apresentou 23% de crescimento, o que reflete a grande aceitação da Garantia Estendida no varejo. Desde o início da operação já foram comercializados mais de 40 milhões de contratos, destes, 12 milhões apenas em 2006.[1]

Entre os diferenciais estão uma rede com mais de 2.500 Assistências Técnicas cadastradas, interligadas 24 horas com a Garantech. A Central de Atendimento interna permite maior agilidade na resposta ao consumidor, assim como a Área de Peças, que busca componentes em todo território nacional, para que o reparo seja feito com a maior rapidez possível. A área de treinamento da empresa contabiliza, atualmente, mais de 30 mil vendedores treinados para oferecer maior proteção a todos os consumidores.

Fonte: MONITOR MERCANTIL/RJ