Consultoria em Seguros: 15/10/2006

21 outubro 2006

BOM FINAL DE SEMANA

Dançando na esteira

20 outubro 2006

CONHEÇA AS PROPOSTAS DE ALCKMIN E LULA

O segundo turno das eleições presidenciais se aproxima e é hora de quem ainda não decidiu seu voto tomar uma decisão. Para ajudar essas pessoas, o site da Agência Brasil pediu aos dois candidatos ao cargo, Alckmin e Lula, que expusessem suas propostas para todas as áreas.
Além de ter acesso a essas informações, os internautas podem conferir também em quais estados cada candidato obteve mais votos no primeiro turno.[1] Então, se você ainda não sabe em quem votar, clique
aqui, confira as propostas e faça a sua escolha.

Fonte: Agência Brasil

Exportar sem precaução é perigo certo à vista

Dois casos de botulismo, forma de intoxicação alimentar causada por uma toxina produzida pela bactéria Clostridium botulinum, foram registrados recentemente em Toronto, no Canadá, somando-se a outros quatro eventos ocorridos nos EUA. A suspeita recaiu sobre os sucos de cenoura da californiana Bolthouse Farms, empresa familiar fundada em 1915 e hoje administrada pela quarta geração da família. O caso já rendeu até um alerta do FDA (Food and Drug Administration), agência que regulamenta alimentos e remédios no país, o que levou a empresa a fazer um recall do produto. Se as suspeitas contra a Bolthouse Farms se confirmarem, ela pode sofrer processos pesados não só nos EUA, mas também em países para os quais exporta, como é o caso do Canadá.
Por mais que uma empresa invista em qualidade, tecnologia, treinamento dos funcionários e fechamento de acordos com parceiros de confiança, um problema dessa dimensão pode resultar em um baque capaz de levar ao fechamento do negócio. Se a empresa for de grande porte, ela pode até sobreviver depois de pagar indenizações, amargar prejuízos e esperar a poeira baixar. Os grandes têm capital suficiente para se manter de pé durante um período, diferentemente de uma micro ou pequena exportadora brasileira, por exemplo.
Retomar seu caminho rumo ao crescimento não será a única barreira do pequeno empresário. De cara, ele sofrerá o peso das legislações internacionais. Se o problema ocorrer nos EUA, país considerado um dos mais severos do mercado internacional, o pequeno empreendedor será obrigado a pagar pesadas multas e indenizações, bancar advogados caros e ainda ter de correr contra o tempo para recolher o produtos das prateleiras.
Se exportar é um negócio da China para muitos empresários, a venda também pode significar uma viagem rumo ao abismo, caso medidas preventivas não sejam tomadas. Embora não sejam baratos e nem comuns entre as micro e pequenas empresas (MPE´s), os seguros para exportação começam a crescer em ofertas e já atendem as MPE´s.
Recentemente, a Unibanco AIG lançou o export solution, uma solução que promete segurança aos exportadores, a partir de um pacote de coberturas e serviços especializados. Luis Nagamini, superintendente de riscos industriais do Unibanco AIG, conta que o produto foca na cobertura de três questões pertinentes ao exportador: transporte, responsabilidade civil de seus produtos no exterior e produtos contaminados (para a indústria alimentícia).
A primeira cobre eventuais danos sofridos pelo produto exportado durante o transporte até a entrega no local designado pelo cliente. A garantia de responsabilidade civil, por sua vez, inclui as coberturas de dano corporal, dano material e dano moral causado a terceiro, pelo produto fabricado e comercializado. "O seguro cobre a indenização, mas não o recolhimento dos produtos nem a despesa de busca e a gestão da crise da imagem", avisa Nagamini. No caso de o produto segurado sofrer contaminação acidental ou adulteração dolosa, o Export Solution também cobre.
Para quem não quiser comprar o Export Solution, a Unibanco AIG oferece os seguros separadamente. O interesse das seguradoras neste nicho de mercado é claro. Só no ano passado, o Brasil exportou US$ 118,6 bilhões, com previsão de chegar aos US$ 129,8 bilhões em 2006, prevê Gesner Oliveira, professor da FGV-EAESP e sócio da Consultoria Tendências. No ano passado, as micro empresas exportaram US$ 238,7 milhões e as pequenas, US$ 1,9 bilhão, de acordo com o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.
Tem gente que nem sonha em tirar seus produtos do país sem contratar este tipo de seguro antes. Este é o caso da Amazon Secrets, empresa brasileira especializada em cosméticos de luxo com ingredientes amazônicos. Ela não envia um único potinho de gel para banho para a megaloja de cosméticos Sephora, da Champs Elysées (Paris), nem para nenhum outro cliente ao redor do mundo, sem estar devidamente segurada.
Ivanney Lima, gestor estratégico da Amazon Secrets, explica que ter um seguro global de responsabilidade civil que cubra qualquer dano ao cliente é, ao mesmo tempo, uma prevenção e uma obrigação. Prevenção, na hipótese de um produto causar prejuízos ao consumidor. Obrigação na hora de negociar com as grandes cadeias de varejo globais. "Tem muito comprador externo que nem senta para conversar se você não tiver este tipo de seguro", revela Lima.
No caso de um fabricante de doces e confeitos, por exemplo, a taxa cobrada pelo seguro de responsabilidade civil para uma carga avaliada em US$ 1 milhão para os EUA é de 0.53/ US$ 1000. Isso significa que o seguro da Unibanco AIG sairia por US$ 530. Se a mesma carga fosse enviada para a Europa ou Japão, a taxa cairia para 0,32/US$ 1000.
Para Maria de Fátima Sprogis, consultora de comércio exterior do Sebrae-SP, toda vez que um pequeno empresário decide exportar, ele deve automaticamente analisar suas obrigações e riscos e pesquisar um seguro. "O seguro é uma forma de amparar as negociações com segurança e tranqüilidade", orienta. Proteger a carga que será enviada para o exterior, por exemplo, é uma tarefa que tem início no Brasil. Por isso, a contratação do seguro interno é de responsabilidade exclusiva do exportador. Embora não exista um valor pré-determinado, Maria de Fátima recomenda que ele cubra, pelo menos, o valor da mercadoria, acrescido do montante dos impostos que estão isentos ou suspensos de pagamento na exportação (IPI, ICMS, PIS, COFINS).
Na opinião de Adilson Pereira, diretor de transportes e ramos elementares da Porto Seguro, as pequenas estão acordando para a necessidade de fazer seguro na hora de exportar. O custo, por sua vez, varia em função da mercadoria, do meio de transporte e do destino. "Regiões em conflito como o Iraque, elevam o preço do seguro", lembra Pereira.
Se um calçadista transportar para fora, em caixas de madeira, R$ 100 mil em produtos por meio aéreo, a taxa do seguro é de 0,5% sobre o valor. Se a opção for via marítima ou terrestre, a taxa pula para 0,75%. Neste caso, paga-se R$ 750,00 pela viagem. Em contrapartida, todos os prejuízos causados pela perda ou dano sofrido pelo material ficam cobertos. Só perde direito ao seguro quem cometer atos ilícitos como não embalar corretamente o material segurado.[8]
Proteção para evitar calotes, o seguro de crédito à exportação cobre o risco comercial da operação. Ele alcança, no máximo, 85% do valor exportado, enquanto os riscos político e extraordinário poderão atingir até 100% do valor. O problema é que, por conta do preço, é pouco acessível para as MPE´s.

Fonte: Seguros



Apólices para as vítimas do Titanic e executivos do WTC

Seguro das vítimas do Titanic, dos executivos que estavam no World Trade Center nos atentados de 11 de setembro, dos passageiros dos cinco aviões que participaram do ataque e dos funcionários públicos americanos que estavam no Pentágono, que tambem foi atingido pelos terroristas. A Metropolitan Life (MetLife), maior seguradora de vida dos Estados Unidos, com receitas anuais de US$ 3,3 bilhões, foi decisiva em todos estes eventos. No 11 de setembro, desembolsou US$ 200 milhões.
A MetLife foi criada em 1868. Começou a operar em um prédio na Broadway, em Nova York, com seis funcionários. No início, os prêmios semanais eram de cinco a dez centavos de dolar, coletados de porta em porta. Hoje, tem 61 mil clientes corporativos, entre eles, 88 das 100 maiores empresas do ranking da Forbes, 31 milhões de vidas seguradas e 31 tipos de produtos (que inclui seguro de vida, odontológico, previdência e incapacidade). Os prêmios totais em 2005 foram de US$ 28,6 bilhões e os ativos sob gestão somaram US$ 481 bilhões. A sede da seguradora, na Park Avenue, em Manhattan, é um dos cartões postais da cidade e aparece até nos guias sobre a cidade.
A companhia, em certos aspectos, se assemelha ao Bradesco: executivos com longos anos de casa e foco em mercados populares. O presidente internacional, William Toppeta, está na casa desde 1973. Um dos CEOs, Frederick Houston Ecker, começou na MetLife com office-boy e ficou lá por nada menos que 81 anos. Ecker é homenageado com um quadro na sala de reuniões da seguradora, no 57º andar. A MetLife tem foco na "classe trabalhadora". "Nosso foco são pessoas que querem proteger suas famílias, que podem precisar mais de nossos produtos que uma pessoas mais rica", diz Toppeta, destacando que os endinheirados também têm espaço dentro dos produtos da MetLife.
Segundo ele, um dos maiores desafios do setor de seguros, mesmo nos Estados Unidos, é fazer os consumidores entender o que o produto pode oferecer. Uma pesquisa nos EUA mostrou que um executivo gasta apenas 8 minutos por ano para fazer um seguro de vida. "Nosso desafio é educar" diz, destacando que o desconhecimento sobre as apólices ainda e muito alto.


Fonte: De Nova York/(ASJ)

19 outubro 2006

Numerologia – Você acredita?

Sr(a)s.

Conversando ontem com o nosso Superintendente José Roberto escutei uma sobre numerologia que achei simplesmente o MÁXIMO.
Segundo a numerologia, para termos respostas a algumas questões do que pode acontecer em determinado dia devemos somar ou subtrair os algarismos de dia, mês, e ano. Com isso teremos como resultado um número que tem significado (positivo que é o resultado da soma e resultado negativo que é o resultado da subtração).
Todos nós queremos, ou pelo menos deveríamos querer o crescimento do nosso País e, segundo as Leis que conhecemos para crescermos precisamos somar, e para decrescer (ou diminuir, andar para trás), basta subtrair. Então convido a todos a realizar uma conta simples:

- O dia do Segundo Turno que elegerá o nosso Presidente é 29 de outubro de 2006 ou seja, 29/10/06;

- Vamos então somar para verificar o que poderia acontecer neste dia para ajudar ao nosso País crescer: 29+10+6 = ??? (resultado positivo)
- Vamos agora subtrair para verificar o resultado e tentarmos identificar o que poderia diminuir nosso crescimento, atrasar nosso pais, andar para trás: 29-10-6 = ??? (resultado negativo)

Só para lembrar os números dos candidatos a Presidente são:

45 Alkmin
13 Lula


Abraço a todos e consciência na hora de VOTAR.

Marcus Figueredo

BB Seguros/Brasilveículos participa do evento Café Legal

A BB Seguros/Brasilveículos ? seguradora de automóveis do Banco do Brasil ? tem contribuído na promoção de atividades que divulguem a importância da inclusão de pessoas portadoras de necessidades especiais no mercado de trabalho. Na próxima quinta-feira, 19, o diretor de Relacionamento com Órgãos Reguladores da empresa, Marcio Lobão, participará da abertura do Café Legal, um evento da Associação Brasileira de Recursos Humanos (ABRH-RJ) que abordará o tema.
A Brasilveículos busca esse tipo de profissional para compor seu quadro de colaboradores, estabelecendo parceria com institutos de assistência aos portadores de necessidades especiais e consultorias. Em breve, oferecerá também para esse público capacitação em telemarketing e microinformática. No dia 10 de outubro, a empresa participou do evento RH na Praça, organizado pela ABRH-RJ, no qual recebeu currículos para futuros processos de seleção.
O Café Legal sempre enfoca assuntos jurídicos e trabalhistas, com tratamento voltado à área de Recursos Humanos. O diretor da Brasilveículos vai compor a Mesa Diretora do evento, que debaterá o tema do encontro, das 10h às 12h15. Ele terá a seu lado Magda Hruza, Diretora de Relações do Trabalho da ABRH-RJ; Julieta Tepedino, representante do Ministério Público do Trabalho; e Marco Orsalino, da Unita Park.
O evento será realizado no Centro Empresarial Mourisco Praia de Botafogo, das 8h30 às 12h30.

Fonte: SEGS

Ritmo acelerado

A previdência privada aberta cresce em alta velocidade neste ano. Somente até setembro, a captação dos planos de aposentadoria foi 53% maior do que o mesmo período do ano passado, segundo relatório do site Fortuna.
O estudo mostra que R$ 6,215 bilhões ingressaram em fundos de previdência no ano, frente aos R$ 4,062 bilhões que entraram no mesmo período do ano passado. Além do crescimento vigoroso, chama a atenção também o fato de o interesse por planos de aposentadoria ter avançado em praticamente todos os segmentos de clientes, ou seja, no varejo, na alta renda, nos corporativos, assim como nos planos infantis.
O forte avanço do setor neste ano fez especialistas do mercado revisarem suas estimativas para o mercado. O antes mais conservador Eduardo Bom Angelo, presidente da Brasilprev, passou a prever um avanço ainda a passos largos do setor por pelo menos mais cinco anos. Por seus cálculos, a previdência privada aberta já representa 4,8% do PIB e tende a subir. A previsão oficial da Associação Nacional da Previdência Privada (Anapp) indica que, já no início do próximo ano, o setor atinja volume de R$ 100 bilhões. Atualmente, segundo a instituição, as seguradoras tem R$ 92,2 bilhões sob gestão.
O crescimento que o setor vem apresentando neste ano é brutal, diz Marcelo D'Agosto, sócio do Fortuna. "O interessante é que o avanço ocorreu em todas as faixas de clientes, ou seja, não há concentração em segmento específico."
O movimento, no entanto, oculta uma recuperação frente ao menor ritmo de captação apresentado no ano passado. No primeiro semestre do ano passado, por exemplo, o setor de previdência quase não cresceu por causa das mudanças tributárias que permitiram que os investidores escolhessem a forma de tributação de seus planos - se pela tabela progressiva, de até 27,5%, ou pela regressiva, que varia de 35% a 10% conforme o tempo de permanência na aplicação. Além de o investidor demorar um pouco para entender qual a melhor opção no seu caso, os próprios corretores precisaram ser treinados para orientar os clientes. "Mas mesmo com toda aquela confusão no ano passado, essa recuperação registrada pelo mercado ainda é grande", diz D'Agosto.
Os investidores e o próprio mercado, por meio dos corretores, levaram um tempo para entender as mudanças no ano passado, mas agora todos estão mais esclarecidos, avalia Luciano Snel, diretor de Vida e Previdência da Icatu Hartford. "O crescimento vem acontecendo no negócio como um todo, seja nos planos individuais ou corporativos, seja no varejo ou na alta renda." Nas estimativas do executivo, o setor de previdência privada no país tende a continuar crescendo pelo menos dois dígitos durante ainda vários anos.
O Vida Gerador de Benefícios Livres (VGBL) vem puxando o crescimento do setor de previdência. No caso da Caixa Vida e Previdência, os planos individuais representam 95% do estoque de recursos, conta Juvêncio Braga, diretor de Vida e Previdência. Os outros 5% são fundos corporativos, mas o executivo diz que a Caixa não tem em sua base planos tradicionais, que ofereciam benefício definido e hoje não são mais vendidos pelas seguradoras. Os Planos Geradores de Benefício Livres (PGBLs) são indicados para os investidores que fazem a declaração do imposto de renda pelo formulário completo e podem deduzir até 12% da renda bruta tributável com as aplicações. Já os VGBLs são indicados para os investidores que fazem declaração pelo formulário simplificado ou têm capacidade de poupança maior que os 12% dedutíveis e querem colocar o excedente em planos de aposentadoria.
A aposta de permanência do crescimento do setor tem base na impressão de que ainda são poucos os que se preocupam realmente com a aposentadoria. "A conscientização das pessoas da importância da previdência privada tende a ficar maior e perdurar ainda por muito tempo", diz Snel, da Icatu. Além disso, as contribuições dos investidores tendem a ficar maiores à medida que eles começarem a rever a renda necessária para viver bem durante a aposentadoria, avalia.
Braga, da Caixa, lembra que o crescimento do setor está ligado ao aumento da capacidade de poupança da população. Além disso, colabora com o avanço do setor, segundo ele, a transferência de recursos de longo prazo que hoje estão em fundos de investimento. Alguns investem em fundos mútuos para juntar dinheiro para a educação do filho, quando a previdência seria o produto mais adequado, diz.[11]
Entre as instituições com maior captação, os grandes bancos de varejo continuam na liderança. Interessante, notar, no entanto, que nos últimos dois meses a Brasilprev, seguradora do Banco do Brasil, ultrapassou o volume captado pelo Itaú. Segundo dados do Fortuna, a Brasilprev captou R$ R$ 230 milhões em agosto e R$ 227 milhões em setembro. Já o Itaú registrou ingresso de R$ 182 milhões em agosto e R$ 165 milhões no mês passado. As duas instituições brigam pelo segundo lugar em fatia do mercado, atrás do ..., que captou R$ 420 milhões em agosto e outros R$ 261 milhões em setembro. Segundo Bom Angelo, a Brasilprev cresceu com mais força nos últimos meses principalmente por passar a oferecer produtos para investidores de alta renda. "Muitos passaram a investir em previdência ou trouxeram recursos de outras seguradoras." A seguradora prevê ter R$ 12,37 bilhões de ativos sob gestão no fim deste ano, que levaria a um crescimento de 28% frente ao fim de 2005.

Fonte: Valor Online/ANAPP

18 outubro 2006

BB Seguros/Brasilveículos lança mais um benefício rumo à campanha de fidelização

Cliente BB Seguro Auto terá 80% de desconto no sistema de pedágio eletrônico Novo Onda Livre

O mais novo benefício da Brasilveículos, seguradora do Banco do Brasil, vai agradar em cheio os clientes do BB Seguro Auto usuários da Ponte Rio-Niterói, Via Lagos ou Linha Amarela: um desconto de 80% no valor da adesão ao Novo Onda Livre , sistema de pagamento de pedágio eletrônico que dispensa a necessidade de se passar em uma das cabines de cobrança.

Além de prático, o Novo Onda Livre agiliza o trajeto, uma vez que o motorista evita congestionamentos e tem até 30 dias para pagar, com débito em conta corrente. Após a adesão, um dispositivo é fixado no pára-brisa dianteiro do automóvel e os associados ao Novo Onda Livre também pagam uma mensalidade pela manutenção do serviço.

Diferenciar para fidelizar - O novo benefício, que tem validade até 31/12, faz parte da estratégia da seguradora de diferenciar o produto por meio de vantagens relacionadas ao carro e à sua utilização. ?Com os benefícios, estamos proporcionando aos nossos clientes mais comodidade, tranqüilidade e economia", afirma o Diretor Técnico da Brasilveículos, Luiz Antonio Mac Dowell.

Mais informações sobre essa e outras promoções podem ser consultadas no site www.bbseguroauto.com.br. Para aderir ao Novo Onda Livre, ligue 4002-1500.

Fonte: SEGS

Grupo argentino quer conhecer mercado brasileiro

resseguradoras chinesas e inglesas é a vez dos argentinos visitarem a Seguros e Previdência.

Um grupo de diretores do Grupo Asegurador La Segunda, um dos mais importantes daquele País, chegou hoje ao Rio de Janeiro para uma visita de dois dias.

Três assuntos interessam aos argentinos: o funcionamento do mercado brasileiro de seguro automóvel, o trabalho de "call center" voltado ao ramo Auto e as práticas de governança corporativa da Seguros e Previdência.

O Grupo La Segunda é o representante argentino na Red Internacional de Aseguradoras e a Seguros e Previdência a representante no Brasil.

Fonte: Seguros

PROJETO REVOGA CIRCULARES DA SUSEP

O deputado Odair Cunha (PT-MG) foi designado relator, na Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania da Câmara, do projeto de Decreto Legislativo, que susta os efeitos jurídicos do art. 108 da Circular 302/05 e dos arts.

13 e 14 da Circular 317/06, ambas da Susep, normas que estabeleceram novas regras para o seguro de pessoas.

O decreto foi proposto pelo deputado Carlos Mota (PSB-MG), segundo o qual aquelas circulares criam restrições "que prejudicam segurados de idade mais avançada, afetando as condições que os vinculam a suas seguradoras".

Fonte: Seguros em Dia

17 outubro 2006

NOVOS LINK´S

Sr(a)s.

Ontem o Renato encaminhou uma excelente sugestão. A partir de hoje no período da tarde teremos também a opção de Links para acessarmos nossas contas do Banco do Brasil tanto Pessoa Física quanto Pessoa Jurídica. O Link estará localizado ao lado direito da página logo abaixo do "Barra de Ferramentas Consultores".

Fiquem a vontade para sugerir ou publicar.

Obs: Por enquanto esta somente o link de Pessoa Física, mas antes do final do dia deve estar disponibilizado o link para Pessoa Jurídica.

Abraço a todos,

Marcus

Investidores retornam aos emergentes

Depois de sete semanas consecutivas de perdas, os investidores voltaram a depositar recursos nos fundos de ativos de mercados emergentes.

A constatação é da Emerging Portfolio Fund Research (EPFR), consultoria que acompanha 15 mil fundos com mais de US$ 7 trilhões em ativos.

Durante o período de aversão, esta classe de ativos perdeu mais de US$ 3 bilhões em uma carteira total de US$ 278 bilhões. Mas na semana encerrada dia 11 de outubro, os fundos de ativos emergentes receberam US$ 366 milhões em novos recursos.

Apesar do bom desempenho geral dos emergentes, os fundos do Oriente Médio, África e América Latina continuaram apresentando saída de recursos. Para Brad Durham, diretor-gerente da EPFR, este movimento continua indicando que os investidores estão buscando mercados com menor dependência de exportações e que sejam menos expostos às variações nas cotações da commodities.

Por setor, os fundos de telecom seguem se beneficiando de forte entrada de recursos, mas a EPFR não especificou o montante. Os fundos financeiros também apresentaram boa performance, recebendo US$ 319 milhões durante a semana. Fundos de commodity e matérias-primas seguem perdendo recursos, enquanto os fundos de energia apresentaram entrada de recursos, contrariando as expectativas.

A avaliação geral do período encerrado dia 11 de outubro é positiva, já que a grande maioria das famílias de fundos acompanhados pela EPFR apresentou entrada de recursos. Todos os fundos de ativos acompanhados pela consultoria registraram a entrada liquida de US$ 5,4 bilhões no período. O total de ativos nestes fundos soma US$ 2,5 trilhões.

O destaque do período fica com os fundos europeus e japoneses. Os fundos de ativos europeus receberam US$ 1,39 bilhão em dinheiro novo. Esta foi a quarta semana consecutiva de fluxo positivo e o melhor resultado desde a semana encerrada dia 26 de abril.

Passada a instabilidade provocada pela troca do primeiro ministro, os investidores voltaram a acreditar no desenvolvimento japonês. Outro ponto a favorecer a entrada de recursos, foi o resultado do índice de confiança empresarial Tankan, que indicou que as empresas japonesas pretendem elevar os investimentos para o maior patamar em 16 anos.

Fonte: Gazeta Mercanil

Aliança do Brasil cobre mostra de Aleijadinho no CCBB do Rio

A Aliança do Brasil é a patrocinadora e a responsável pelo seguro da exposição Aleijadinho e seu Tempo " Fé, Engenho e Arte", que começou no dia 14 de outubro no CCBB do Rio de Janeiro.

A mostra reúne 208 obras do Mestre do Barroco brasileiro e de outros grandes artistas mundiais.

A apólice, que tem importância segurada de cerca de US$ 27 milhões, oferecerá cobertura para as peças da mostra até julho de 2007, quando a exposição será encerrada, em Brasília.

Fonte: fenaseg

16 outubro 2006

Cliente terá de devolver seguro recebido em dobro

Um pai que recebeu indenização duas vezes pela morte da filha terá de devolver o valor à seguradora, responsável pelo pagamento do benefício. A decisão é do juiz José do Carmo Veiga de Oliveira, da 11ª Vara Cível de Belo Horizonte. Cabe recurso.

De acordo com o processo, a seguradora, uma companhia americana, creditou duas vezes no banco o valor do seguro, por equívoco. O beneficiário disse que só soube do seguro da vida quando foi avisado que a indenização estava depositada na conta. Afirmou que desconhecia os valores e os procedimentos para o recebimento e achou que o total depositado realmente fazia parte do benefício. Além disso, quando foi citado, já tinha gasto todo o dinheiro. Reclamou, ainda, que o banco só o informou do engano dois meses depois.

Para o juiz, a defesa do beneficiário não foi consistente, nem capaz de modificar ou impedir o direito da instituição bancária. Ele observou que o contrato do seguro de vida apontava o valor da indenização e que o beneficiário mentiu ao dizer que não sabia.

Oliveira também considerou que o tempo gasto pelo banco para perceber o erro cometido e então reclamar a devolução dos valores foi irrelevante. "Existe o prazo prescricional apontado em lei, segundo o qual o autor ainda possui o direito de solicitar judicialmente o ressarcimento dos valores recebidos a mais pelo réu", ressaltou.

Fonte: Revista Consultor Jurídico

Seguro para importações e exportações oferece vistoria

Seguro para importações e exportações oferece vistoria gratuita no Nordeste do País

Porto Seguro Transporte Internacional possibilita a isenção da taxa de vistoria preliminar de importação e exportação nos portos e aeroportos da região Nordeste.

Para atender ao mercado de seguro de transportes, que só no mês passado exportou US$ 13,642 bilhões e importou US$ 9,127 bilhões, a Porto Seguro oferece o Porto Seguro Transporte Internacional, para importação e exportação. O produto, que tem registrado um significativo crescimento no volume de negócios desde o início de 2006, disponibiliza agora o benefício da vistoria preliminar gratuita em todos os portos e aeroportos dos estados da região Nordeste do Brasil. "O serviço, que antes estava disponível apenas nos Portos de Santos/SP e Vitória/ES, foi estendido por toda a região Nordeste", explicou Adilson Pereira, diretor de Ramos Elementares e Transportes da Porto Seguro Seguros.

O produto ainda conta com uma forma de pagamento diferenciada, significando que, para seguros contratados em moeda estrangeira, é concedido o benefício de pagamento de prêmio em reais (R$), o que desonera o segurado de eventuais custos com fechamento de câmbio.

Transporte Internacional

Em um mercado que tende a crescer, o Porto Seguro Transporte Internacional possui diferenciais de destaque, como: taxas especiais de acordo com o perfil do cliente; averbação eletrônica dos embarques realizados, o que torna mais dinâmico o processo de Comunicação de Embarques à Seguradora.[7]O segurado tem a opção de contratar apólices modularmente, abrangendo desde garantias mais amplas - incluindo todos os riscos - ou a modalidade básica, para acidentes envolvendo os meios de transporte. Desse modo, o produto pode ser adequado às necessidades de cada segurado, com a melhor relação custo/beneficio. Essas coberturas são válidas para viagens terrestres, marítimas ou aéreas.


Fonte: Seguros

Lavagem de dinheiro: 2,5 mil registros até setembro

A Susep recebeu, de janeiro a agosto, 2.576 comunicados de ações suspeitas de lavagem de dinheiro envolvendo contratos de seguros, planos de previdência aberta e títulos de capitalização. Essa soma é 4% maior que o volume apurado em todo o ano passado. A média diária apurada este ano, incluindo finais de semana e feriados, foi de 9,5 registros, bem acima dos 6,8 comunicados diários registrados em 2005.

Contudo, segundo a Susep, setembro foi o mês com o menor número de comunicados este ano ((140). Já as maiores somas foram registradas em julho (704 registros), março (332) e agosto (331).

Por setor, a grande maioria dos registros (84%) foi referente a operações suspeitas no setor de seguros. Outros 12% denunciaram casos suspeitos na previdência aberta e 4%, na capitalização.


Fonte: Seguros