Consultoria em Seguros: 29/10/2006

03 novembro 2006

LEI GERAL E DE RESSEGUROS SÃO AGUARDADAS AINDA PARA 2006

Caso projetos como a Lei Geral de Micro e Pequenas Empresas e a lei que coloca fim ao monopólio do Instituto de Resseguros do Brasil (IRB) no segmento não sejam aprovados ainda este ano pelo Congresso Nacional ou Senado, lideranças de cada segmento consideram que o Brasil terá mais um ano de atrasos. Isso porque, mesmo que fossem aprovadas logo no início de 2007, os efeitos práticos só teriam validade a partir de 2008.
No entanto, os representantes de ambos os setores trabalham com a perspectiva de aprovação ainda este ano. "Não lidamos com outro cenário que não o da aprovação. Há uma expectativa muito grande por parte dos pequenos empresários de todos os segmentos. Ainda existe um força política e empresarial que converge nesse sentido", afirma André Spínola, consultor da unidade e políticas públicas do Serviço Brasileiro de Apoio a Micro e Pequena Empresa (Sebrae).
Spínola encara a não aprovação como uma "catástrofe" para o setor e para o País. "Isso impediria que milhões de empresas entrassem na formalidade, além de manter toda a burocracia por mais um ano, pois a lei só passaria a valer em 2008", explica.
O presidente do Sindicato dos Contabilistas de São Paulo (Sindcont), Sebastião Luiz Gonçalves dos Santos, trabalha com possibilidades menos otimistas. "Não acredito que a Lei Geral será aprovada na íntegra no Senado. Caso isso ocorra, o projeto ainda terá de voltar para a Câmara dos Deputados, ficando muito difícil aprová-lo ainda este ano", prevê.
De acordo com estimativas do Sebrae, a aprovação da Lei Geral ainda em 2006 poderia trazer para a formalidade mais de um milhão de companhias nos próximos três anos.
Já em relação à lei que coloca fim ao monopólio do IRB no segmento de resseguros poderia alavancar não só o setor de resseguros, mas também o de seguros. "A esperança é que o projeto seja votado e aprovado. A Índia fez isso há oito meses e está colhendo resultados muito positivos", explica o presidente da Associação Brasileira das Corretoras de Resseguro (ABCR) e ex-diretor do IRB, Carlos Alberto Protasio.
Para o diretor presidente da resseguradora Munich Re no Brasil, Kurt Müller, e o diretor técnico e jurídico da empresa, Walter A. Polido, o mercado internacional está confiante de que a abertura ocorrerá . "O governo está comprometido de forma eficaz e concreta com a mudança, inclusive perante entidades internacionais", afirma Polido. Segundo ele, a medida propiciaria o lançamento de novos serviços e produtos como a regulação de sinistros e análises de risco. Além disso, também deverá beneficiar as pequenas seguradoras com a transferência de conhecimento e tecnologia das grandes resseguradoras. "As pequenas seguradoras poderão ser treinadas in loco ou no exterior, visando nichos de mercado específicos, como seguro de pessoas, agrícola, responsabilidade civil e garantia, que têm grande potencial de desenvolvimento no País", afirma.
No entanto, a não aprovação do projeto também deverá atrasar para 2008 a utilização dos benefícios da lei. "Isso porque, após a aprovação, ainda teremos de esperar, pelo menos, seis meses para a regulação do mercado", explica Protasio.

Reforma tributária

Além dos projetos que podem alavancar setores econômicos do País, a tão discutida e falada reforma tributária deverá aguardar o próximo ano para, talvez, ser aprovada. De acordo com a coordenadora do Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz), Lina Vieira, são necessários alguns ajustes dentro do projeto que não devem ser feitos este ano. "Acho que em dois meses o assunto não será discutido e votado", setencia Lina.
Como maior exemplo desses ajustes, Lina cita uma política de desenvolvimento regional. "Sabemos da necessidade da reforma, mas ela tem de ser feita de forma harmônica. Muitos estados não têm como atrair investimentos e manter suas receitas sem conceder benefícios fiscais. Temos consciência de que isso é irregular, mas temos de encontrar formas de compensar essas perdas. Os estados não serão a favor se tiverem apenas metade do dinheiro que precisam para fechar as contas", explica.
De acordo com lideranças, as mudanças na Lei Geral das Telecomunicações são essenciais, pois o grande entrave para a convergência de dados atualmente está nessa lei e nos diversos decretos que regulamentam o setor. Essas leis impedem, por exemplo, que concessionárias se fundam com outras concessionárias ou mesmo que entrem em outros mercados, como o de tevê paga.

Fonte: Gazeta Mercantil

Participação da internet nas vendas da BB Seguros/Brasilveículos é de cerca de 8,5%

A BB Seguros/Brasilveículos - seguradora de automóveis do Banco do Brasil - comercializa seu produto, o BB Seguro Auto, por meio da BB Corretora nas mais de cinco mil agências do Banco do Brasil espalhadas por todo o país, pelo telefone e, desde 2002, na internet. Até setembro, no acumulado ano, a participação da internet nas vendas novas e renovadas de BB Seguro Auto ficou em torno de 8,5%.

As vendas na web apresentaram, entre janeiro e setembro de 2006, um crescimento de 16,6%, com relação ao mesmo período de 2005. Hoje, o cliente pode contratar ou renovar o seguro de seu veículo diretamente pela internet, onde tem acesso também a uma série de serviços.

Internet como canal facilitador de negócios

Buscando valorizar ainda mais o potencial do canal como facilitador de negócios para a companhia, a Brasilveículos inaugurou seu novo site em agosto. No endereço www.bbseguroauto.com.br, é possível saber que providências tomar em caso de sinistro, fazer o aviso de sinistro online e verificar os documentos necessários para o recebimento da indenização. O cliente consegue imprimir ainda uma versão provisória do cartão do segurado e pedir uma segunda via. Há também uma seção onde se podem realizar simulações de cálculo do valor do seguro, que apresentam os resultados na hora.

Ao veicular esses e outros serviços na web, a empresa buscar oferecer maior comodidade e mais informações ao cliente. A estratégia tem dado certo. Em agosto, a empresa atingiu a segunda melhor marca do ano em apólices contratadas pela internet, com cerca de 6.600 itens. O cliente que contratar ou renovar pelo site conta também com a possibilidade de adquirir o seguro em seis vezes sem juros, condição única no mercado.


Entre outras facilidades disponíveis no site, o cliente encontra dicas sobre assuntos como segurança na estrada, performance do veículo e cuidados com o carro, atualizadas a cada dois meses.

Os clientes contam também com seções como o Mapas e Rotas, que traça a rota mais adequada para qualquer trajeto em território nacional e calcula a quilometragem e o tempo estimado para concluir a viagem. É possível verificar ainda as condições climáticas diariamente, com o objetivo de fazer uma viagem tranqüila e sem surpresas. Tudo para a maior comodidade dos clientes.

Fonte: SEGS

Participação da internet nas vendas da BB Seguros/Brasilveículos é de cerca de 8,5%

A BB Seguros/Brasilveículos - seguradora de automóveis do Banco do Brasil - comercializa seu produto, o BB Seguro Auto, por meio da BB Corretora nas mais de cinco mil agências do Banco do Brasil espalhadas por todo o país, pelo telefone e, desde 2002, na internet. Até setembro, no acumulado ano, a participação da internet nas vendas novas e renovadas de BB Seguro Auto ficou em torno de 8,5%.

As vendas na web apresentaram, entre janeiro e setembro de 2006, um crescimento de 16,6%, com relação ao mesmo período de 2005. Hoje, o cliente pode contratar ou renovar o seguro de seu veículo diretamente pela internet, onde tem acesso também a uma série de serviços.

Internet como canal facilitador de negócios

Buscando valorizar ainda mais o potencial do canal como facilitador de negócios para a companhia, a Brasilveículos inaugurou seu novo site em agosto. No endereço www.bbseguroauto.com.br, é possível saber que providências tomar em caso de sinistro, fazer o aviso de sinistro online e verificar os documentos necessários para o recebimento da indenização. O cliente consegue imprimir ainda uma versão provisória do cartão do segurado e pedir uma segunda via. Há também uma seção onde se podem realizar simulações de cálculo do valor do seguro, que apresentam os resultados na hora.

Ao veicular esses e outros serviços na web, a empresa buscar oferecer maior comodidade e mais informações ao cliente. A estratégia tem dado certo. Em agosto, a empresa atingiu a segunda melhor marca do ano em apólices contratadas pela internet, com cerca de 6.600 itens. O cliente que contratar ou renovar pelo site conta também com a possibilidade de adquirir o seguro em seis vezes sem juros, condição única no mercado.


Entre outras facilidades disponíveis no site, o cliente encontra dicas sobre assuntos como segurança na estrada, performance do veículo e cuidados com o carro, atualizadas a cada dois meses.

Os clientes contam também com seções como o Mapas e Rotas, que traça a rota mais adequada para qualquer trajeto em território nacional e calcula a quilometragem e o tempo estimado para concluir a viagem. É possível verificar ainda as condições climáticas diariamente, com o objetivo de fazer uma viagem tranqüila e sem surpresas. Tudo para a maior comodidade dos clientes.

Fonte: SEGS

Um milhão e meio de portugueses tem seguro de vida

Número aumentou de 10,5% para 18,4% da população

O número de portugueses com seguro de vida de risco puro tem aumentado nos últimos anos, segundo dados da Marktest.

O estudo Basef Seguros mostra que são já 1,5 milhões os portugueses com seguros de risco puro (efectuados sobre a vida de uma ou mais Pessoas e permitem garantir, como cobertura principal, o risco de morte).

Na primeira vaga de 2006, o estudo contabiliza 1,526 milhões de possuidores ou beneficiários de seguro de vida puro risco, um valor que corresponde a 18,4% do universo composto pelos residentes no Continente com 15 e mais anos.

«Este indicador tem revelado uma tendência de crescimento gradual ao longo dos últimos anos, tendo passado de 10,5% em 2000 para os 18,4% agora observados», refere a Marktest.

Na análise da penetração deste seguro por targets, vemos variações relativamente significativas, sendo ao nível da ocupação e da idade que mais diferenças se registam. Este produto segurador tem maior penetração junto dos indivíduos entre os 35 e os 44 anos, pois 35,7% destes indivíduos diz possui-lo.

Por classe social, os valores mais elevados são encontrados junto dos indivíduos das classes alta e média alta (29,9%) e por sexo, entre os homens (20,8%). Na análise por ocupação também são visíveis comportamentos mais diferenciados, com os valores a oscilar entre os 35,3% entre os empregados de serviços, comércio e administrativos e os 4,9% entre os estudantes.

É por região que se observa uma maior homogeneidade na penetração deste produto, que é, contudo, maior no Sul, com 21,1% dos seus residentes a afirmar possuir seguro de vida puros risco.


Fonte: AGENCIA FINANCEIRA PT

01 novembro 2006

SEGURADORAS DE VIDA EM ESTADO DE ALERTA

Os 77 milhões de brasileiros que têm seguro de vida, individual ou empresarial, devem ficar atentos à renovação de suas apólices.

Os papéis podem conter aumento de preço, redução de cobertura ou até mesmo estar sem validade por desenquadramento das determinações do Código Civil e da Susep.

Fonte: Gazeta Mercantil / Seguros em Dia

IOF ZERO ESTIMULA VENDAS

O fim da cobrança de IOF nos seguros pessoais é aprovada por unanimidade pelo mercado, para que a isenção pode ser mais fator a puxar as vendas das apólices nos próximos meses. Adotada pelo governo FHC, a alíquota de 7% do IOF foi cobrada até 2003, passando a ser decrescente a partir daí, chegando a zero no mês passado. Para o presidente do Grupo de Seguros e Previdência, Luiz Carlos Trabuco, a cobrança era um contra-senso ao onerar justamente quem decidia proteger a família e acha que a isenção deveria ser estendido para as demais apólices, oneradas em 7% de IOF, como os seguros de automóvel ou residência, entre outros. Apenas no caso do seguro saúde, a alíquota é de 2%.

O diretor da seguradora Previdência do Sul, Lúcio Antonio Marques, aplaude a decisão de zerar o imposto, já que sua cobrança era um inibidor do consumo de seguros. Com alíquota zero, ele acredita que o acesso ao seguro fica disponível a novas faixas de população, ampliando sua inserção.

A avaliação da Susep e do mercado é de que a combinação de IOF zero com as modificações feitas nos contratos coletivos de seguros pessoais, para adaptá-los ao Código Civil, estimulam um crescimento vigoroso das apólices pessoais. Os novos contratos terão de estar adaptados até o próximo ano. Do pacote de medidas para os seguros pessoais, a que mais produziu mais polêmica foi a que prevê aumento dos prêmios pagos pelos segurados mais velhos de apólices de grupo.

"No primeiro momento, as novas normas provocam turbulência, mas a tendência de médio prazo é de crescimento mais acentuado da arrecadação, especialmente pela perspectiva de preços justos em relação à faixa etária dos segurados", afirma.

Fonte: Jornal do Commercio / Anapp Informa

Código Civil apóia mudanças nos seguros de vida

A Superintendência de Seguros Privados alegou, em nota de esclarecimento publicada na última semana, que as mudanças nas cláusulas dos planos de seguros de vida têm apoio nos termos do Código Civil.

Segundo o Idec (Instituto de Defesa do Consumidor), as alterações mais prejudiciais ao consumidor são a redução do prêmio para até um quarto e a elevação da mensalidade.

A Susep destacou que o fato de uma apólice ter sido renovada ao longo de vários anos não implica necessariamente na obrigatoriedade de novas renovações sem alterações no contrato, afirmou também que os seguros de vida em grupo não são vitalícios, não tinham vigência pré-determinada e nem obrigação de serem renovados, seja pelo contratante ou pelo contratado.

Conforme afirmou o advogado do Idec, Paulo Pacini, os principais órgãos de defesa do consumidor do País estão aguardando liminar da Justiça contra as mudanças nos termos dos contratos de seguro de vida antigos.

"Para o Idec e o Procon-SP, as novas disposições da Susep e do CNPS (Conselho Nacional de Seguro Privado) sobre o assunto são uma interpretação equivocada do Código Civil e de outras disposições legais", argumentou Pacini em entrevista à Rádio Nacional.

O advogado também disse que as seguradoras têm alegado quebra de equilíbrio econômico financeiro do contrato e sustentam que as apólices comercializadas há 10 ou 20 anos estariam dando prejuízo.

Segundo o diretor da área de Vida e Previdência da Susep, João Marcelo Máximo, em entrevista à Agência Brasil, o Código Civil estabelece que os seguros de vida tanto podem ter tempo determinado quanto indeterminado.

"De acordo com a lei, a renovação automática só é feita uma vez, por isso, uma empresa de seguro pode se negar a renovar um contrato. Já no caso dos contratos feitos por tempo indeterminado, eles não podem ser cancelados unilateralmente pelas seguradoras", informou o diretor.

Máximo ainda alegou que a Susep está à disposição do público para prestar esclarecimentos e orientar sobre direitos dos segurados. "Se um segurado entender que foi prejudicado pode procurar a Susep, que poderá defendê-lo, mas não tem poder para alterar contratos", esclareceu.

Por fim, a recomendação da entidade é que o consumidor sempre leia atentamente o que assinou com a seguradora, pois o que tiver sido contratado terá que ser respeitado, sob pena das empresas serem multadas.

Fonte: Seguros

31 outubro 2006

Seguro de vida pela hora da morte.

Uma mudança nas normas da Superintendência Nacional de Seguros Privados (Susep) permitiu um reajuste extraordinário nos seguros de vida.

Há casos em que o valor da mensalidade (prêmio) aumentou de R$ 263,00 para R$ 1.222,00, o que representa um acréscimo de 460%. Os aumentos foram feitos com base na circular 317/06, que dispõe sobre as regras e os critérios para operação das coberturas de risco oferecidas em planos de seguros coletivos de pessoas.

Ela passa a admitir cancelamento da apólice a qualquer tempo.

Fonte: rtjsa

Projeto prevê novo seguro obrigatório

A deputada Rose de Freitas (PMDB-ES) apresentou projeto de lei propondo que seja obrigatória a contratação de seguro de vida para trabalhadores em empresas privadas da área de segurança, além de policiais e bombeiros.

Ela sugere que o pagamento do seguro fique a cargo do empregador, da União e dos estados. A proposta foi apensada a outros projetos que tratam do mesmo assunto.

Fonte: Seguros

Maria Silvia, do aço ao seguro

Ex-presidente da CSN assume a Icatu e promete dobrar os negócios em cinco anos.

Executivos de ponta mudam de setor com certa freqüência. Mesmo assim, a notícia de que a ex-presidente da CSN, Maria Silvia Bastos Marques, chefiará a Icatu-Hartford levantou sobrancelhas no mundo empresarial. A pergunta que o mercado faz é: o que a executiva que ficou conhecida como “a dama do aço” vai fazer na presidência de uma seguradora” “É a mesma coisa que eu ouvia quando fui para a CSN”, diverte-se ela. Maria Silvia vinha do setor público e realmente não era do ramo. “Não tinha a intenção de entender siderurgia como os siderúrgicos que estavam lá. Me juntei a eles e acrescentei o que eu conhecia de gestão”, lembrou a executiva em entrevista à DINHEIRO. A idéia é repetir o processo na Icatu.

Sua falta de experiência no setor é vista como um possível trunfo por veteranos dos seguros. “Nosso mercado tem valores e tradições antiquados demais”, opina Luiz de Campos Salles, ex-presidente da Itaú Seguros. “Quem vem de fora pode contestá-los.” Hoje na condição de consultor, Campos Salles diz ter a sensação de que poucos altos executivos e mesmo donos de seguradoras percebem que seu negócio é, basicamente, de intermediação financeira, como o dos bancos. E que o maior retorno vem da aplicação das reservas das seguradoras no mercado financeiro. Por isso, em vez de caprichar nas operações de tesouraria, perdem tempo demais discutindo a relação entre receita e sinistralidade (pagamento de indenizações). “Um bom executivo de outro ramo terá mais chances de entender a essência desse negócio. Basta fazer as perguntas certas.”


Não por acaso, esta é a prioridade de Maria Silvia. Ela só assume formalmente a Icatu em janeiro, mas em dezembro já quer estar na companhia. “Vou ter a humildade de fazer perguntas”, diz, lembrando de novo de seus tempos de CSN. “Eu questionava coisas aparentemente óbvias e ouvia respostas como: “fazemos assim há 20 anos, deve estar certo”.” Às vezes não está, e, com base no que ouvir, Maria Silvia pretende traçar planos de médio e longo prazo. A meta” Dobrar o tamanho da Icatu em cinco anos.

O objetivo foi fixado por Kathy de Almeida Braga, sócia-controladora do grupo Icatu. Ela e Maria Silvia são velhas conhecidas, da sociedade carioca e dos tempos em que a executiva tocava a Secretaria da Fazenda do Rio de Janeiro. Menos de um mês atrás, o atual presidente da seguradora, Marcos Falcão, fez uma primeira sondagem a Maria Silvia. As conversas evoluíram rápido, passaram por uma reunião com Kathy e seu irmão Luís Antônio, e terminaram com uma proposta. “A Kathy me perguntou: “Quer casar com a gente”“. E eu disse sim. Os dois pretendentes estavam muito animados.”

Para subir no altar dos seguros, Maria Silvia disse não à Varig, que a queria na presidência. “Eu não aceitei, embora ache o projeto maravilhoso”, diz. “Comandar uma empresa que funciona 24 horas por dia, sete dias por semana, é um desafio que não cabe neste momento da minha vida”, justifica. A ex-dama do aço jura que continua a mesma, embora não tão disposta a pôr a família em segundo plano. E quer tempo para criar seus gêmeos de dez anos de idade.

Fonte: Skweb

30 outubro 2006

Oportunidade de trabalho

A Companhia de Seguros Aliança do Brasil informou em nota que está recrutando portadores de qualquer tipo de deficiência. Os interessados devem estar cusando ensino superior nas áreas de exatas ou humanas e ter conhecimento em MS-Office.

Os currículos devem ser enviados para Caixa Postal nº 52371, CEP 08140-970.

Fonte: FENASEG

Seguro Rural beneficia produtores, mas atrapalha contratação

O financiamento para a próxima safra contou com uma novidade este ano: a obrigatoriedade da contratação do seguro agrícola para requerer o benefício junto ao banco. A intenção do Banco do Brasil foi a de "domesticar" o mercado para que no futuro a prática seja comum. "Não somos contra o seguro, pelo contrário, a prática é importantíssima para o setor, mas não da forma como foi feito", explica o vice-presidente da Federação de Agricultura e Pecuária de Mato Grosso do Sul, (FAMASUL) Eduardo Riedel.

Em entrevista ao jornal Valor Econômico o diretor de agronegócios do BB, Derci Alcântara, disse que a intenção do banco é a de fazer com que o setor dê um "salto de qualidade, saindo da faixa dos 120 milhões de toneladas". O banco espera a recuperação da atividade na próxima safra e consequentemente um número maior de produtores contratando o seguro no ano seguinte. Já Eduardo Riedel acredita que neste momento seja difícil fazer uma previsão, pois até o momento o percentual plantado é baixo.

A obrigatoriedade retardou ainda a contratação dos empréstimos. Entre julho e outubro R$7,54 bilhões haviam sido liberados. Valor 15,4% do que no mesmo período do ano passado.

Outro fator que pode ter atrasado as contratações de financiamento foi o processo de renegociação das dívidas anteriores. O vice-presidente da FAMASUL chama a atenção para este fato e acredita que o seguro possa aliviar a situação, mas não resolve. "Existem inúmeros problemas enfrentados pela classe. As medidas terão efeito prático se as questões passadas também forem resolvidas".

Fonte: ULTIMA HORA NEWS

29 outubro 2006

BRASILCAP PATROCINA O FESTIVAL ODIN TEATRET

Com patrocínio da Brasilcap, entra em cartaz no próximo dia 31 o Festival Odin Teatret no Centro Cultural Banco do Brasil do Rio de Janeiro. O Odin Teatret é um grupo teatral europeu fundado há 42 anos por Eugênio Barba, um dos maiores pesquisadores e diretores de teatro em atividade no mundo.

A programação carioca do grupo inclui duas palestras com Eugênio Barba, além de cinco espetáculos de teatro, sete demonstrações e quatro workshops. Será uma oportunidade única para o público brasileiro conhecer os mais recentes trabalhos e a filosofia singular de Barba.

O grande destaque da mostra será a montagem de O Sonho de Andersen, novo espetáculo do Odin, que será apresentado pela primeira vez nas Américas durante o festival no CCBB, em cartaz até 27 de novembro.

Por meio de seu programa de investimentos em cultura e da parceria com o CCBB, a Brasilcap, braço de capitalização do BB, já patrocinou exposições recordistas de público, entre elas Surrealismo, Arte da África, Antes Histórias da Pré-História e Por ti América. Atualmente a empresa está apoiando a mostra Fé, Engenho e Arte Aleijadinho e seu Tempo, também no CCBB do Rio de Janeiro e Anish Kappor, no CCBB de Brasília.