Consultoria em Seguros: 10/12/2006

15 dezembro 2006

Fenaseg propõe a Lula seguro popular

As famílias beneficiadas pelo programa Bolsa Família (são 11 milhões) poderão contar também com um seguro popular de vida, se for implementada a proposta apresentada ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva pela Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização (Fenaseg), durante audiência no Palácio do Planalto, na semana passada. A idéia é que, mediante um adicional de R$ 4 a R$ 6 cobrados por benefício, familiares recebam indenização de até R$ 10 mil, no caso do falecimento do titular do Bolsa Família.

Parte dos recursos seria usada para as despesas com o enterro até o teto de R$ 1,5 mil (auxílio funeral) e o restante ficaria com em mãos dos beneficiários do falecido. Segundo o presidente da Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização (Fenaseg), João Elisio Ferraz de Campos, o presidente Lula achou a idéia ótima e determinou que a proposta seja discutida com o ministro do Planejamento, Paulo Bernardo.

Tanto que, em reunião de diretoria a ser realizada hoje na Fenaseg, serão escolhidos os membros do grupo de trabalho encarregado de desenvolver o projeto.

A exemplo de outros seguros com viés social, como o DPVAT (indeniza vítimas de acidentes de trânsito ou seus familiares), o seguro do Bolsa Família deve ser operado por meio de um consórcio de seguradoras. Isso porque não há certeza de que a apólice popular do Bolsa Família dê resultado positivo e, nesse caso, as perdas (ou ganhos) seriam divididas por todo o mercado.

Para ele, o mais importante é que a inclusão do seguro no Bolsa Família melhora a imagem institucional do setor e colabora efetivamente como um mais um mecanismo de proteção social. "Os beneficiários do Bolsa Família não têm dinheiro para custear despesas extraordinárias, como o falecimento do chefe da família, e a implantação do seguro de baixo custo é uma alternativa eficaz nesse sentido" destacou.

Segundo ele, a oferta do seguro terá um custo adicional de pelo menos R$ 300 milhões por ano, arcados integralmente pelo governo. Na audiência, além da proposta do seguro popular, as seguradoras pediram ao governo a criação de uma agência reguladora para o setor.

Fonte: Gazeta Mercantil

Governo alerta funcionários públicos para golpes de seguros

O Instituto de Previdência dos Servidores do Estado de Minas Gerais (Ipsemg) alerta funcionários públicos estaduais, da ativa e aposentados, para a ação inescrupulosa de falsos agentes de seguros que estariam utilizando indevidamente o nome do instituto para dar golpes na capital e no interior. Eles exigem o pagamento de taxas a título de elevação do valor do Pecúlio e do Seguro Coletivo do Ipsemg.

A Diretoria de Previdência do Instituto esclarece que ninguém está autorizado a efetuar qualquer cobrança de taxa ou parcela a título de elevação da indenização de sua carteira de seguros (Pecúlio e Seguro Coletivo), uma vez que a mesma é feita automaticamente, de acordo com o reajuste salarial dos servidores públicos do Estado e os novos valores são descontados diretamente nos contracheques.

Por outro lado, o instituto informa que as novas inscrições estão suspensas temporariamente, de acordo com o Decreto 43.336/2003. Caso seja procurado por um agente de seguros que esteja utilizando indevidamente o nome do Ipsemg, acione a Polícia, pois se trata de um golpe. Informações complementares pelo fone 31 3237-2806.

Fonte: Minas

A reinvenção do seguro rural

O norte do Paraná e o sul do Estado de São Paulo reúnem centenas de microprodutores de soja. Imprescindíveis para a economia, o negócio de muitos corre risco de morte e eles nem desconfiam disso. Por falta de cultura, de dinheiro e, principalmente, de informação, a maioria é desprovida de uma apólice de seguro. Seu negócio é considerado de alto risco, se forem levadas em consideração as inúmeras catástrofes da natureza que, de uma hora para outra, podem pôr fim a toda uma safra. Pior, podem exterminar com o ganha pão de uma família ou de um pequeno grupo de trabalhadores rurais.

O primeiro e mais profundo problema do setor é a forma como os pequenos produtores do agronegócio encaram o seguro. Ao invés de o enxergarem como investimento, o vêem como um custo extra, pesado e desnecessário ao seu negócio. Ledo engano. Muita gente nem imagina que o governo federal vem subsidiando até 60% dos custos do seguro rural, um dos mais importantes instrumentos de política agrícola. Graças a ele, o produtor pode se proteger contra perdas decorrentes principalmente de fenômenos climáticos adversos.

Imagine se no último dia de plantação de soja, toda produção é destruída com uma chuva. Gigantesco, o prejuízo poderia ser evitado caso um seguro agrícola fosse realizado. O seguro cobre perdas decorrentes principalmente de fenômenos meteorológicos. Ele cobre a vida da planta, desde o plantio até a colheita, contra a maioria dos riscos de origem externa, tais como incêndio e raio, tromba d´àgua, ventos fortes, granizo, geada, chuvas excessivas, seca e variação brusca de temperatura.

No caso de um pecuarista, o seguro rural assegura um valor em caso de morte do animal, seja por envenenamento, acidente ou doença. O problema é que, independentemente da categoria, o produtor de hoje não tem a cultura e nem a preocupação com o seguro. "As pequenas são justamente as que mais precisam do seguro, principalmente por trabalharem com culturas de alto risco", alerta Luiz Roberto Foz, presidente da Seguradora Brasileira Rural. Ele lembra que ninguém faz riqueza na agricultura em duas safras. O dinheiro só vem com décadas de trabalho. E trabalhar sem proteção por tanto tempo é ingenuidade. Uma hora ou outra, um incêndio, uma geada ou um vendaval pode ocorrer.

A falta da cultura do seguro é tamanha que apenas 1,5% de toda área plantada no Brasil é protegida. A informação de Max Thiermann, presidente da AGF Seguros, é, no mínimo, assustadora. Como o índice de contratação do seguro rural - modalidade que engloba seguro agrícola, pecuário, aqüícola, de benfeitorias e produtos agropecuários, de florestas, de vida, entre outros - pode ser tão baixo em um país em que a economia é fortemente baseada na agricultura, pecuária, pesca e mineração? Pior ainda é lembrar que estamos falando do país mais extenso da América do Sul e o quinto do mundo. São 8.511.965 km2 abandonados à sorte.

Fonte: Valor Econômico

14 dezembro 2006

Transações de e-commerce no Brasil crescem 400%

Nos últimos doze meses, o comércio eletrônico no Brasil registrou um crescimento de 400% no volume de produtos transacionados. A informação é da LocaWeb, empresa especializada em hospedagem de sites e que conta com 2,3 mil lojas alocadas em seus servidores.

Dentre os fatores que contribuíram para o aquecimento do setor, destacam-se o aumento do número de e-consumidores, maior freqüência de compra, além da entrada de novas empresas que passam a utilizar a Web para a comercialização de seus produtos e serviços.

Ainda de acordo com dados da empresa de pesquisa e marketing online e-Bit, os seis primeiros meses de 2006 representaram vendas que ultrapassaram a casa de R$ 1,5 bilhão.

Fonte: Seguros em Dia

MERCADO PODERÁ TER SUPERAGÊNCIA

Avança no Governo a proposta que cria uma superagência para o mercado de seguros. A informação foi passada a seguradores que estiveram semana passada no Palácio do Planalto pelo próprio ministro da Planejamento, Paulo Bernardo.

A Fenaseg propôs, na ocasião, a criação de uma agência reguladora, que reuniria as atribuições até agora sob a responsabilidade da Susep, da Secretaria de Previdência Complementar e até da ANS, a Agência Nacional de Saúde Suplementar.

Os seguradores propuseram que essa agência fique no Ministério da Fazenda: "o ministro disse que o estudo de viabilidade dessa proposta está em estágio bem adiantado", revelou o presidente da federação, João Elisio.

Fonte: Seguros em Dia

Cobrança da Cofins para sociedades prestadoras de serviços será decidida pelo Plenário do STF

A 2ª Turma do STF decidiu ontem , por unanimidade, encaminhar para apreciação do Plenário dois recursos extraordinários (REs nºs 377457 e 381964), bem como recurso de agravo regimental, que tratam da isenção da cobrança da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) para as sociedades profissionais.

Foi acolhida sugestão do ministro Eros Grau para submeter a matéria ao julgamento dos onze ministros da Corte, devido à complexidade e à importância da questão.

Os ministros deverão decidir se as sociedades civis de profissões regulamentadas devem ou não pagar Cofins sobre os serviços prestados. O caso envolve a revogação de parte da lei que instituiu a Cofins " Lei Complementar 70/91 pela Lei do Ajuste Tributário " Lei nº 9.430/96. A questão interessa especialmente milhares de sociedades de advogados em todo o Brasil.

Em agosto último os ministros começaram a analisar a questão, mas um pedido de vista do ministro Eros Grau suspendeu o julgamento na 2ª Turma. O relator, ministro Gilmar Mendes, havia negado provimento ao recurso do contribuinte, julgando a causa favorável à União.

Num dos recursos ontem apreciados pela 2ª Turma, a interessada é a sociedade Antônio Glênio F. Albuquerque e Advogados Associados S/C., do Paraná. No outro, Savoi e Cabral Advogados Associados S/C., de Minas Gerais.

Fonte: ESPAÇO VITAL

13 dezembro 2006

Susep ficará mais forte com abertura no resseguro

O projeto de lei que regulamenta a abertura do mercado brasileiro pode indiretamente fortalecer a atuação da Susep, que sucederá o IRB Brasil Re na função de reguladora e fiscalizadora das operações de resseguro. A proposta foi apresentada pelo deputado Francisco Dornelles, autor do relatório aprovado por unanimidade na Comissão de Finanças e Tributação da Câmara.

O parlamentar alega que é preciso garantir maior autonomia à Susep na fiscalização do setor, que, segundo ele, tem encontrado dificuldade para obtenção da quebra do sigilo, mesmo que por via judicial: "a Lei Complementar 105/01, ao permitir a quebra do sigilo, faz referência somente ao Banco Central do Brasil e à Comissão de Valores Imobiliários. Com isso, alguns juízes entendem que a Susep não tem direito a requerer judicialmente a quebra do sigilo, o que tem prejudicado a sua ação de fiscalização mesmo diante de fortes indícios de irregularidades e fraudes", argumenta Francisco Dornelles.

Ele acrescenta que outro aspecto relevante é o necessário intercâmbio de informações entre órgãos supervisores complementares, responsáveis por operações que afetam o ativo das empresas fiscalizadas pela Susep.

Nesse sentido, o deputado propôs, no relatório aprovado naquela comissão, que as entidades que operam os serviços de custódia, liquidação e compensação de ativos também forneçam sempre que necessário as informações necessárias à Susep: "em contrapartida, deve ser facultada à Advocacia Geral da União, no que tange à defesa da União, receber informações do órgão fiscalizador de seguros, sem questionamentos relativos ao sigilo", frisa Dornelles.

Fonte: CQCS

Aposta no Centro-Oeste

As seguradoras apostam no potencial da Região Centro-Oeste. Um dos focos principais está direcionado para a carteira de automóveis. Em Mato Grosso, por exemplo, a frota de veículos quintuplicou em 15 anos.

No mesmo período, a frota brasileira ficou duas vezes maior. Dos 675 mil automóveis atualmente em circulação naquele estado, 63% têm menos de dez anos de uso - alvo prioritário do seguro:

"é neste universo que iremos focar nossa estratégia de crescimento regional, sem nos esquecermos das imensas oportunidades que segmentos como o residencial e o empresarial também apresentam", afirma o vice-presidente de Produção da Liberty Seguros, Matias Ávila.

Fonte: Seguros.com.br

Empresa oferece seguro contra danos morais

A Corporate Assessoria e Consultoria disponibiliza no mercado um novo tipo de seguro para praticantes e operadores de esportes de aventura. Agora, as empresas que operam turismo de aventura podem se resguardar contra indenizações movidas por usuários insatisfeitos ou que se sintam lesados moralmente.

"Se por um lado quem foi prejudicado merece ter seu dano reparado da melhor forma possível, quem causou um dano de forma involuntária não pode ver seu patrimônio diminuído por um fato que não era de sua vontade acontecer", afirma José Caldeira Dias da Silva Filho, diretor da Corporate.

Segundo Caldeira, o seguro de responsabilidade civil tem a finalidade de cobrir pagamento de quantias em que a empresa contratante venha a ter caso seja responsabilizada civilmente por danos morais ou mesmo corporais e materiais contra terceiros.

"O seguro é a melhor forma para reparar prejuízos a terceiros bem como garantir que essa reparação seja feita da forma mais eficiente possível", comenta Caldeira. Os principais clientes dessa modalidade de seguro são empresas de turismo de aventura, parques, unidades de conservação e promotores de eventos. Os custo são variáveis e são calculados após o preenchimento de um formulário específico.

Outros seguros - Caldeira também explica outros tipos de seguros que podem ser feitos por empresas e ou praticantes de esportes de aventura.

Principalmente as empresas que operam turismo de aventura ou que organizam eventos nessa área devem se preocupar em segurar contra morte, invalidez ou despesas médicas. "Ter um seguro é transferir para a seguradora o ônus que o contratante não ia ter como pagar", afirma.

Atletas profissionais ou praticantes de fins de semana também podem ser segurados. Os valores e tipos de seguros variam bastante. Os atletas, por exemplo, podem ter uma cobertura anual pagando um valor fixo por mês. Já os praticantes ocasionais podem contratar apenas para um determinado evento ou prova. Podem inclusive contratar o seguro para um grupo de pessoas. As indenizações são para morte acidental, invalidez e despesas médico-hospitalares.

Fonte: Webventure

12 dezembro 2006

BB Seguros/Brasilveículos é escolha certa

Na edição de dezembro, a revista Dinheiro & Direitos, da Associação Brasileira de Defesa do Consumidor (Pro Teste), apontou a BB Seguros/Brasilveículos - seguradora de automóveis do Banco do Brasil " como a "escolha certa" para o consumidor, em análise feita com as 15 maiores empresas do ramo, no Brasil.

Desde 2003, a Pro Teste compara os contratos oferecidos pelas companhias de seguro de automóvel. Para isso, a associação envia às empresas um questionário, que leva em consideração fatores como os tipos de danos cobertos ou não pelas apólices, características do serviço de Assistência 24h, liberdade do cliente para escolher a oficina onde poderá realizar reparos, abrangência territorial da cobertura e prazo para pagamento de indenizações.

Além disso, a publicação determinou, nesta edição, três perfis diferentes de motoristas e veículos, pedindo às seguradoras que fizessem uma cotação para cada caso, o que também contribuiu para o resultado da avaliação final. A classificação como "escolha certa" significa que a Brasilveículos apresentou a melhor relação qualidade/preço do teste.

A revista ainda atribuiu à seguradora "o título de melhor do teste, tendo em conta a melhor cobertura e condições contratuais". Outro quesito valorizado na pesquisa foram os preços das franquias praticados pelas empresas.

A Pro Teste existe há cinco anos e realiza pesquisas com diferentes setores da indústria, sendo referência no mercado em assuntos voltados à Defesa do Consumidor. Os resultados dos testes são publicados, mensalmente, em suas revistas Pro Teste e Dinheiro & Direitos.

Fonte: Leonardo Aguilar - Approach Comunicação

Hora de votar a abertura

Há, no mercado, quem aposte na votação, no plenário da Câmara, até a próxima quinta-feira, dia 14, véspera do recesso parlamentar, do projeto de lei que regulamenta a abertura no resseguro.

Os líderes partidários devem definir no início da semana qual dos três textos - o projeto original ou um dos dois substitutivos - terá a preferência para a votação. Se não houver uma definição das lideranças, caberá ao plenário decidir.

Fonte: Seguros.com.br

Maria Sílvia abre novo ciclo no setor de seguro

2007 é um ano cheio de expectativa para a Icatu Hartford e para a previdência privada. A economista carioca Maria Sílvia Bastos Marques é a primeira mulher a assumir o cargo de presidente de uma seguradora no Brasil, um setor que tem mais de um século de história.

Parece uma notícia comum nos dias de hoje, mas para um setor considerado conservador como o de seguros e previdência, a expectativa é de que a "ex-dama do aço" terá e causará fortes emoções.

Os acionistas querem que ela dobre o lucro em cinco anos. Com ou sem a reforma da previdência, ela acha que o desafio é possível.

Fonte: Gazeta Mercantil

11 dezembro 2006

BNB e Banco do Brasil lançam cartão de crédito e seguro para veículo

Clientes Pessoa Física do Banco do Nordeste do Brasil (BNB) terão dois novos produtos à disposição a partir da próxima semana: o Cartão de Crédito Conterrâneo e o Seguro para Veículos - de passeio ou pesados. Serão lançados na próxima terça-feira, 12, às 16h30min, na sede do Banco, em Fortaleza. O Cartão de Crédito Conterrâneo é uma parceria entre BNB e Banco do Brasil e será aceito em todos os estabelecimentos credenciados à bandeira Visa. A parceria prevê também futura filiação à Mastercard.

Entre os benefícios oferecidos pelo novo cartão de crédito estão: pagamento da fatura através dos terminais de auto-atendimento, portal eletrônico do BNB ou outros bancos (ficha de compensação); aquisição de cartão adicional, com limite diferenciado; crédito rotativo e parcelado; seguro proteção, entre outros. "No caso de financiamento com o cartão, as taxas chegam à metade das praticadas no mercado", salienta o gerente de Produtos e Serviços Bancários do BNB, Bruno Pena.

Um mês após o lançamento dos seguros Vida Mais, Vida Mulher e Vida Simples, o BNB apresenta uma nova modalidade, o Seguro Auto, fruto de parceria com a Brasil Veículos e a Camed Corretora. Além das coberturas básicas, que incluem a maior variedade de garantias adicionais e assistência 24 horas, o Seguro Auto oferece benefícios exclusivos e especiais, que incluem desconto na franquia ou carro reserva até a conclusão dos reparos, em caso de sinistro, e descontos em serviços e peças para o automóvel nas maiores redes do País. O Seguro será comercializado para veículos de passeio e carros pesados, como ônibus e caminhões financiados pelo Banco.

Fonte: O POVO

Lula recebe seguradores

Ontem, uma comitiva de executivos de seguros e previdência entregou ao presidente Lula um estudo que traz as expectativas dos executivos com o desenvolvimento do País e revela a importância do setor para o crescimento sustentado. Lula disse que recebia o documento num momento de definição de políticas para destravar o crescimento do País.

O Secretário de Política Econômica, Bernardo Appy, é o interlocutor e analisará as sugestões do setor e também fará um esforço para que outros setores da economia olhem o seguro como um aliado.

Fonte: Gazeta Mercantil

Ampliar negócios.

A Royal & SunAlliance Seguros, empresa de origem inglesa com quase 300 anos de atuação, presente em 27 países e operando em mais de 100 localidades, comemora os bons resultados obtidos na capital paranaense. Foi um ano bastante concorrido, mas os objetivos da sucursal até o momento foram alcançados.

De acordo com Marcelo Benevides, diretor comercial, as carteiras de contratos mais expressivas na região são as de Bens Patrimoniais e Transportes, com parceiros no ramo de hotelaria, tecnologia e eletroeletrônicos, entre outros.

Para 2007, a meta é estimular negócios na carteira de Transporte Marítimo, com a ampliação no mercado de Santa Catarina. Através de parcerias com corretores da região, a empresa espera aumentar também a carteira de Affinity, Bens Patrimoniais e Vida e Auto, principalmente no interior do estado do Paraná. "Vamos fortalecer nossa estrutura comercial, sempre alinhados com as necessidades dos clientes e com atendimento diferenciado", completa Benevides.

Fonte: RTJSA