Consultoria em Seguros: 22/10/2006

27 outubro 2006

PROCON E IDEC ENTRAM NA JUSTIÇA CONTRA A SUSEP

O seguro de vida continua dando dor de cabeça para os consumidores. A Fundação Procon-SP e o Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) informaram ontem que ingressaram com uma ação na Justiça Federal de São Paulo contra a Superintendência Nacional de Seguros Privados (Susep). O problema são reajustes abusivos nos seguros de vida e redução das cobertura que vieram com as novas regras para o setor.

Desde maio, o número de reclamações sobre seguros de vida ao Procon cresceu consideravelmente, diz Marli Aparecida Sampaio, diretora da fundação. O Procon não divulgou números, mas diz que os prêmios pagos por alguns consumidores chegaram a triplicar. As coberturas, por outro lado, caíram: em um dos casos, um seguro com cobertura de R$ 91 mil teve o valor reduzido para R$ 14,8 mil.

O Procon argumenta que a Susep, ao regulamentar a nova legislação para o setor (a Resolução 117), acabou fazendo uma interpretação errada do Código Civil e promoveu uma "migração forçada" dos consumidores que detinham antigos seguros de vida, muitas vezes em apólices coletivas, para novas apólices, individuais. Com isso, as seguradoras passaram a exigir renovação anual dos seguros e podem optar por renovar ou não as apólices. Por isso, os aumentos abusivos.

O superintendente da Susep, Renê Garcia, disse ao Valor que a única coisa feita pela autarquia ao editar uma circular regulamentando a Resolução 117 foi "adaptar as regras (do seguro de vida) ao novo Código Civil". Segundo ele, não há base jurídica para contestação do que foi feito, a não ser que a ação seja dirigida diretamente contra o Código Civil. Garcia disse também que já existe no site da Susep uma nota esclarecedora do assunto.

O Procon pede na Justiça a suspensão dos reajustes ou a restituição corrigida do que as pessoas pagaram nas apólices, que vêm sendo canceladas. Segundo a diretora do Procon, a fundação procurou, sem sucesso, as seguradoras para tentar um acordo. Elas alegam cumprir exigências da Susep.

Fonte: Valor Econômico / Seguros em Dia

Empresas lucram com venda de seguros por vias alternativas

Seguradoras elevam faturamento em até 60%, enquanto concessionárias de serviços públicos e varejo reduzem inadimplência e melhoram a imagem perante os clientes com a venda de seguros no boleto bancário.

Por Francine De LorenzoEXAME

As seguradoras estão descobrindo que fechar parceria com concessionárias e varejistas pode ser um ótimo negócio para todas as partes. De olho na população de baixa renda, as companhias de seguros passaram a lançar produtos de baixo valor de contratação em geral de 1,99 a 15 reais, ofertados juntamente com as contas de luz, telefone, fatura do cartão de crédito ou do supermercado.

"Verificamos que as classes C e D precisavam e gostariam de contratar seguros, mas pelas vias tradicionais, não havia condições financeiras para isso", afirma a superintendente de Utilities da Aon Affinity, Cláudia Papa. Para aproveitar a oportunidade gerada por essa enorme demanda não atendida, a seguradora buscou parcerias com concessionárias de energia, empresas de telefonia e redes varejistas. Em sete anos, foram fechados acordos com 37 companhias, que lhe renderam 5 milhões de clientes.

"Compensamos o baixo valor das apólices com o volume de vendas. Conquistamos clientes de forma rápida e com custos menores", diz a executiva. O negócio deve proporcionar à seguradora aumento de 40% no faturamento deste ano e outros 40% em 2007.

Já as concessionárias e os varejistas viram como principal vantagem do negócio a possibilidade de redução da inadimplência, uma vez que o seguro garante a quitação da conta por 12 meses em caso de desemprego, morte ou invalidez do titular. "Não temos pretensão de lucrar com essa oferta, mas sim de diminuir o prejuízo gerado pela falta de pagamento", afirma o diretor de Clientes da AES Eletropaulo, Luiz Hernandes.

De acordo com a Telecheque, 43% dos inadimplentes no Brasil possuem renda familiar entre 350 reais e 1.050 reais ? exatamente o público-alvo dos massificados. Até julho passado, a da Aon Affinity indenizou cerca de 3,4 mil clientes da AES Eletropaulo, totalizando 1,4 milhão de reais. "Se não fosse o seguro, provavelmente esses clientes teriam ficado inadimplentes", diz Hernandes.

Varejo

A proliferação dos cartões private label (aqueles que levam a marca do estabelecimento comercial) transformou o varejo na menina dos olhos das seguradoras. "Acreditamos que este é o segmento com maior potencial de crescimento para seguros massificados", afirma a gerente comercial da Chubb Seguros, Tatiane Masetti.

Além de reduzir a inadimplência, a executiva destaca como vantagem para os varejistas o aumento do valor médio de compra, a retenção de clientes e a geração de receita adicional. "Hoje, a margem que o varejista recebe como remuneração para venda de seguro é maior que a da comercialização de seus produtos", diz Tatiane.

A seguradora também vê seus resultados subirem com a parceria. De 2004 para 2005, as receitas da empresa cresceram 60% e, atualmente, cerca de 20% do faturamento é gerado pelos seguros massificados. "Estamos focando nossos esforços nesse negócio, sempre buscando novos parceiros", afirma Tatiane.


Fonte: Portal Exame

26 outubro 2006

Controle Operacional.

A USS Serviços de Assistência apresentou na noite de ontem, em São Paulo, o Centro de Controle Operacional (CCO), inovação tecnológica desenvolvida para garantir a execução da assistência " reboque e socorro mecânico " com maior qualidade, em tempo satisfatório e oferecendo mais conforto ao segurado.

A companhia utiliza a tecnologia GPS (Global Positioning System) para rastrear seus prestadores de serviços e, combinando com a base de dados dos Correios, do Maplink e com o Google Map estabelece o percurso mais eficiente para atendimento do segurado.

"Quando o segurado liga para o 0800, solicitando o socorro, fazemos imediatamente a localização dele pelo CEP e pelo mapa, traçamos um raio de 7 quilômetros e localizamos o nosso prestador de serviços mais próximo. Em seguida, acionamos o reboque e monitoramos real time o trajeto dele até o segurado por meio do contato visual que temos através da tela do computador. Enquanto isto, informamos ao segurado a posição do reboque, em quanto tempo ele chegará ao local, a placa e o nome do motorista que irá atendê-lo", explica o superintendente de Operações da USS, Rafael Romanini.

O executivo informa que o CCO entrou em operação em junho, em São Paulo e no Rio de Janeiro, e agora também está sendo utilizado em Recife, Curitiba, Porto Alegre e Belo Horizonte. "Com o CCO o tempo de atendimento caiu pela metade e temos recebido constantes ligações dos clientes com elogios à qualidade do serviço recebido", diz, informando que a meta da companhia é estender o serviço para Goiânia, Brasília, Ribeirão Preto, Fortaleza e Natal.

Para Romanini, o CCO fortalece a musculatura operacional da USS e possibilita o lançamento de outras inteligências pela companhia como análise de saturação de frota e distribuição logística, por exemplo.[5]A implantação do CCO é um diferencial de qualidade que corrobora o papel de vanguarda que a USS desempenha no segmento de Assistência 24 horas.

Fonte: RTJSA

Novo seguro para Bares e Restaurantes

A partir de pesquisa realizada com empresários do segmento, a Porto Seguro inova e lança produto para atender estabelecimentos do ramo alimentício.

Como forma de amparar os negócios das empresas especializadas em alimentação - que segundo a Federação Nacional de Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares representam cerca de 1 milhão de estabelecimentos no Brasil - a Porto Seguro lança o Porto Seguro Bares e Restaurantes. Para o desenvolvimento do produto a companhia realizou pesquisas com empresários e principais representantes do segmento para levantar necessidades e estipular as principais coberturas que garantam a proteção tanto ao patrimônio físico como aos funcionários e clientes de estabelecimentos como Bares, Restaurantes, Padarias, Pizzarias, Choperias e Salões de Buffet.

Entre as novidades deste seguro estão coberturas como as que prevêem indenização em caso de contaminação ou deterioração de mercadorias em ambientes frigorificados, Responsabilidade Civil no fornecimento de alimentos e bebidas, reembolso de despesas para eventuais acidentes sofridos por funcionários, entre outras. "Todas as empresas precisam de proteção, mas o segmento de bares e restaurantes tem necessidades específicas que podem agora ser supridas mais adequadamente com este produto", afirma Adilson Neri Pereira, diretor de Porto Aluguel, Transportes e Ramos Elementares da Porto Seguro. "Além disso, trata-se de um ramo fundamental para a economia, empregando milhões de pessoas", completa.

Novidades do Porto Seguro Bares e Restaurantes

- Contaminação e deterioração de mercadorias em ambientes frigorificados: perdas e danos causados às mercadorias, em decorrência de danos no sistema de refrigeração ou da falta de energia, desde que o evento perdure por um período superior a 24 horas;
- Responsabilidade Civil abrangendo fornecimento de alimentos e bebidas: reembolso de quantias devidas pela empresa nos casos de responsabilidade civil por danos eventualmente causados por alimentos e bebidas fornecidas para o consumo no estabelecimento segurado ou fora dele;
- Acidentes Pessoais: reembolso de despesas médicas por danos pessoais, como cortes e queimaduras sofridos pelos funcionários do segurado em decorrência de acidentes no exercício de suas funções;- Perda de Ponto Comercial: cobre despesas para a aquisição de um novo ponto comercial, em decorrência de incêndio, explosão ou fumaça, limitadas a 10% do Limite Máximo de Indenização da garantia Despesas Fixas;
- Roubo ou Furto Qualificado de Bens/Mercadorias em Trânsito: garantia para bens/mercadorias e matérias-primas em trânsito, quando transportados em veículo próprio. Cobertura exclusiva para Buffets.

Além das coberturas tradicionais (Incêndio, Danos Elétrico, Roubo de Bens e Valores, Responsabilidade Civil, Vendaval/Impacto de Veículos, Quebra de Vidros, Anúncios Luminosos, Equipamentos Eletrônicos, Tumultos dentre outros), já conhecidas do Porto Seguro Empresa, o Porto Seguro Bares e Restaurantes oferece garantias que proporcionam mais segurança e comodidade aos segurados que atuam nesse ramo:

- Impacto de veículos para áreas externas: cobertura para ocorrências, abrangendo inclusive mesas, cadeiras e demais utensílios localizados em áreas abertas ou semi-abertas;
- Quebra de louças: cobertura especial para problemas cotidianos, como quebra de louças, porcelanas e cristais (pratos, copos, xícaras, taças, travessas e jarros), de uso exclusivo e regular do estabelecimento segurado;
- Responsabilidade Civil do empregador: reembolso de indenizações devidas por danos corporais acidentais (morte ou invalidez permanente), sofridos por funcionários ou prepostos, quando a serviço do estabelecimento segurado.

Fonte: Seguros

As Melhores da Dinheiro.

A MAPFRE Seguros, uma das maiores seguradoras do mercado brasileiro, acaba de ser reconhecida pelo Guia As Melhores da Dinheiro 2006, anuário especial da Revista IstoÉ Dinheiro, como a melhor empresa de seu segmento. A companhia, que tem crescido de forma sustentada acima da média do mercado, também foi considerada a primeira em Inovação e Tecnologia e Sustentabilidade Financeira, além de atingir a segunda colocação em Responsabilidade Social, um dos quesitos de extrema importância para a MAPFRE.

O estudo, realizado pela IstoÉ Dinheiro juntamente com a Trevisan, conceituada consultoria de gestão, finanças e estratégias, utilizou os valores fornecidos pela Economática, empresa cujo banco de dados é considerado o mais completo do país, é um dos mais abrangentes e aprofundados levantamentos editoriais que avalia as empresas do Brasil sobre todos os ângulos destacados acima, incluindo também fatores como Qualidade, Recursos Humanos e Meio Ambiente, enfatizando as empresas que se sobressaíram nestes quesitos.

A forte tendência de expansão da companhia é resultado de uma estratégia que tem como foco o desenvolvimento da estrutura territorial e, dentre outros pontos, a ampliação dos corretores parceiros, por meio da ampliação da rede de sucursais, que ultrapassou a marca de 100 escritórios no primeiro semestre deste ano.

Um dos principais diferenciais da seguradora é oferecer uma grande variedade de soluções em seguros para as mais diversas situações, não importando o tamanho ou ramo de atividade da empresa. Isso é possível graças à sua singular estrutura de negócios unificada, que congrega operações de Vida e Previdência, Automóvel, Seguros Gerais e Garantias e Crédito, fornecendo soluções em seguros, serviços, assistência e atividades financeiras, especialmente desenvolvidos para atender às mais diversas necessidades individuais e corporativas.

Para o presidente da MAPFRE Seguros, Antonio Cássio dos Santos, "o reconhecimento reflete a importância dos investimentos que a empresa vem realizando e, principalmente, a alta performance do trabalho desenvolvido tanto pelos funcionários que compõem a empresa como pelos corretores, principal canal de distribuição dos produtos da companhia", explica. Ainda segundo o executivo, "uma das finalidades é desenvolver novos processos que aumentem a produtividade e crie diferenciais competitivos e produtos específicos que beneficiem cada vez mais os segurados."

A segunda colocação da seguradora em Responsabilidade Social vem ao encontro da filosofia da MAPFRE, que tem em seu estatuto o princípio da mutualidade, conceito que a difere de quase todas as outras companhias, uma vez que prevê a devolução de parte de seus lucros às comunidades onde opera, apoiando-as nas mais diversas áreas, como medicina, educação, etc.

Essas atividades são desenvolvidas no Brasil pela Fundação MAPFRE, entidade sem fins lucrativos ligada à corporação MAPFRE que tem por objetivo a formação do cidadão e o desenvolvimento setorial. Para isso, efetua diversas atividades na Espanha, Portugal e América Latina, como a concessão de bolsas de estudos, auxílio à pesquisa, cursos e seminários. A Instituição tem como foco a prevenção de acidentes, a arte, cultura, formação e difusão da cultura de seguros e a gestão de risco e meio ambiente.

A cerimônia de entrega do Prêmio "As Melhores da Dinheiro" ocorrerá nesta quinta-feira, dia 26, às 19h, no Jockey Club de São Paulo, situado à avenida Leinneo de Paula Machado, 1263 - Morumbi - São Paulo - acesso pela entrada social.

Fonte: rtjsa

25 outubro 2006

A subscrição de riscos de engenharia na visão de especialistas

Cerca de 100 pessoas assistiram, na manhã de hoje, 24, o Seminário Internacional - Subscrição de Riscos de Engenharia, que a Fenaseg promoveu em parceria com a Funenseg, no Rio de Janeiro.

O primeiro painel teve como palestrante Álvaro Madronero, da Partner Re Zurich Branch. O executivo abordou o tema "Subscrição do Ressegurador, e Aspectos Importantes para Avaliação da Solidez do Ressegurador".

Madronero falou sobre a importância das resseguradoras estarem preparadas para as grandes catástrofes. Na sua opinião, depois do Katrina o cenário mudou completamente surgindo a necessidade do ressegurador realizar uma avaliação mais rigorosa do meio-ambiente. "Isto testou o mercado. As resseguradoras e o capital estavam prontos para entrar mostrando a força e a resistência da nossa indústria. Foi um teste extremamente importante", disse.

Álvaro também ressaltou ser necessário levar em conta os desastres ecológicos causados pelo homem bem como os cenários geopolíticos. Exemplo recente disso foram os testes nucleares realizados pela Coréia do Norte. "Tudo isso causa impacto em nosso setor", completou.

Quanto à avaliação das resseguradoras, Madronero disse ser preciso averiguar como a empresa faz seus investimentos, qual o apetite de risco, que acesso tem ao capital e, também, considerar o fator classificação.

Ao final de sua participação, o executivo da Partner Re disse que a América Latina está em uma fase desafiadora onde concorre com forças de mercado como a China e a Índia. "O Brasil é o carro-chefe da América Latina, uma posição muito importante. No ano que vem, tem que ser o mais forte possível, sendo ótimo comprador de resseguro para dar força à economia do Brasil", finalizou.

A segunda parte do evento ficou por conta do palestrante Rolf Gantner, também da Partner Re, que falou sobre Subscrição de Resseguro de Projetos de Engenharia. Gantner abordou vários pontos como as apólices que abrangem este tipo de risco e suas particularidades, exclusões de riscos, fatores externos, cláusulas especiais, entre outros aspectos.

O mesmo evento será realizado nesta quinta-feira, 26, em São Paulo, no auditório do Sindicato das Seguradoras de São Paulo, que fica na Av. São João 313, 6º andar.

Fonte: Fenaseg

Parceria.

As Escolas de Seguros do Brasil e da França - Funenseg e Ecole Nationale d'Assurance (ENASS) - agora são parceiras. O convênio foi assinado em Paris, em setembro, durante viagem de trabalho dos dirigentes da Escola, Robert Bittar (presidente), Renato Campos (diretor executivo) e Claudio Contador (diretor de Pesquisa e Desenvolvimento).

O acordo irá gerar intercâmbio de tecnologia educacional e ações de cooperação técnica, como tradução de livros, promoção de eventos e realização de cursos e exames. "Essas parcerias permitem que o ensino do seguro no Brasil esteja permanentemente atualizado e em sintonia com os principais mercados do mundo", declarou o presidente Bittar.

As negociações entre as instituições começaram a ser intensificadas em abril, quando Jean François Estienne, professor da ENASS, veio ao Rio de Janeiro para ministrar palestra sobre Seguro Popular. "Na oportunidade ele conheceu nosso modelo de ensino e ficou interessado na parceria, que enfim foi concretizada", lembra Renato Campos.

O acordo já começou a render frutos. No final de setembro, o diretor de Ensino e Produtos da Escola, Nelson Le Cocq, participou como palestrante de um fórum internacional em Paris. O evento foi organizado pelo Centro de Estudos Avançados em Seguros (CHEA), vinculado ao Grupo ENASS.

Em seu painel, Nelson falou sobre a educação como elemento indutor ao desenvolvimento do mercado de seguros brasileiro. Segundo ele, o evento foi extremamente enriquecedor, pois contou com representantes da Argentina, Canadá, Chile e Estados Unidos, além, claro, da França. "Eles tiveram acesso a informações sobre o potencial da nossa indústria de seguros", contou.

O diretor também se reuniu com os executivos da ENASS, Patrick Warin (diretor geral) e Constant Eliashberg (responsável pela área de Certificação Profissional em Seguros). Em pauta, a criação de cursos para gestores de empresas de seguros. "Queremos fazer um intercâmbio entre esses profissionais, para que tenham a oportunidade de conhecer as características dos mercados brasileiro e da união européia", explicou Nelson.

Fonte: RTJSA

Panamericana de Seguros lança pacote de serviços para toda a família

A PanAmericana de Seguros, companhia do Grupo Silvio Santos, está lançando o PanProtege. Trata-se de um pacote de coberturas e serviços com benefícios para o titular da apólice e para toda a família. O leque oferecido inclui Seguro para Acidentes Pessoais, Assistência para Residência, Carro (ou Moto) e Funerária.

O segurado ainda ganha um cartão de crédito (Visa ou Mastercard) livre de anuidade e com os programas de benefícios ValeDesconto e ValeSaúde, também já inclusos no pacote. Tudo isso por preços a partir de R$ 15 mensais, na versão Integral. "Nosso objetivo é oferecer uma gama completa de seguros e serviços que proteja os principais bens da família: vida, saúde, moradia, transporte e consumo", afirma Maurício Bonafonte, diretor da PanAmericana de Seguros, em nota divulgada pela companhia.

Há ainda benefícios opcionais como o Disque Doutor, serviço de aconselhamento médico por telefone, e a garantia estendida para telefone celular, que garante o reparo do aparelho em caso de defeito ou falha de funcionamento. Todos esses benefícios podem ser estendidos aos dependentes do titular.

Fonte: fenaseg

24 outubro 2006

Exposição de Picasso, patrocinada pelo BB Seguro Auto, chega a Curitiba

Chega em Curitiba, no próximo dia 31 de outubro, a exposição Pablo Picasso: Paixão e Erotismo, patrocinada pelo BB Seguro Auto. A mostra, que já passou por Belém (PA), Belo Horizonte (MG) e Teresina (PI), vai ficar até o dia 12 de novembro na capital paranaense.

As obras pertencem à coleção Monte Titano, da Itália, e dividem-se entre litogravuras, aguatintas e aguafortes. Segundo nota da seguradora, as gravuras selecionadas para compor a exposição trazem a documentação auto-referencial do artista espanhol e de seu imaginário, e representam seus últimos 50 anos, tendo um enfoque familiar.

A exposição acontecerá no Museu Oscar Niemeyer, das 12h às 21h, de 31/10 a 12/11. Durante o evento serão arrecadados alimentos não-perecíveis que serão destinados a programas sociais, bem como parte da renda recebida.

A seguradora investiu R$ 400 mil para patrocinar a exposição e trazer ao País, pela primeira vez, 92 gravuras originais do artista. O objetivo, segundo nota divulgada pela empresa, é promover o intercâmbio entre as mais diversas manifestações culturais, além de democratizar o acesso às obras de um dos mais influentes artistas da história.

Fonte: fenaseg

Vendas de seguros em bancos, nos EUA, se mantém estáveis

As seguradoras dos Estados Unidos ligadas a bancos praticamente mantiveram estável o ganho com seguro no primeiro semestre deste ano, em US$ 21,4 bilhões, alta de 1,1% comparado ao resultado obtido no primeiro semestre de 2005. Isso é o que revela estudo da Michael White Associates e da American Bankers Insurance Association (Abia).

Segundo a pesquisa, instituições como CitiGroup (Nova York), Wells Fargo & Company (Califórnia), Countrywide Financial Corporation (Califórnia) e HSBC North America Holdings (Illinois) lideraram as companhias holding de bancos que apresentaram significativas atividades bancárias com receita total de comissões de seguro, nos seis primeiros meses de 2006, segundo nota divulgada.

As conclusões se baseiam em dados das maiores 990 companhias holding de bancos divulgados pelo Federal Reserve Board (Fed, banco central americano). Essa análise mede o crescimento da área de seguro bancário e oferece algumas referências que mensuram o desempenho de seguros comercializados por bancos.


Fonte: Fenaseg

DESCONHECIMENTO SOBRE O SEGURO É ALTO NO MUNDO TODO

O desconhecimento de produtos financeiros que garantam a aposentadoria não acontece apenas no Brasil. Uma pesquisa da MetLife, maior seguradora de vida dos Estados Unidos, revela que em todos os lugares, até nos EUA, as pessoas têm consciência de que vão viver mais e que precisam garantir o futuro, mas acham os produtos complicados e inacessíveis.

O problema é ainda pior quando o assunto é seguro de vida. Os entrevistados dizem precisar do produto, mas acham complicado decidir qual a melhor apólice e não reconhecem os benefícios do seguro. Outra conclusão da pesquisa é a percepção dos entrevistados de que o seguro é um produto "irreversível", ou seja, depois de fechada a apólice ela não pode nunca mais ser alterada, destaca Willimam Webster, responsável pelo marketing global da MetLife. Há ainda a percepção de o preço do seguro ser caro.

Na área de previdência, as quatro principais conclusões do levantamento da seguradora foram: as pessoas estão vivendo mais; as taxas de natalidade são mais baixas; os custos médicos não param de crescer; e a volatilidade do emprego é cada vez maior. Segundo Oscar Schmidt, vice presidente da MetLife e responsável pelas operações da seguradora na América Latina, estes problemas são comuns a inúmeros países, mas não há uma solução global.

As tendências identificadas pelo estudo mostram que em alguns países a previdência pública tende a desaparecer ou conviver com um sistema privado mais forte. Já os planos de aposentadoria tendem a ser basicamente de contribuição definida, ou seja, aquele em que a pessoa define quanto vai contribuir e o benefício é calculado a partir deste valor.Segundo o levantamento da seguradora, a taxa de crescimento da população acima de 60 anos deve ser de 100% entre os anos de 2000 e 2050. No mesmo período, a população de crianças deve cair 33%. Até 2050, 22% da população mundial terá mais de 60 anos, ou seja, o dobro do que era em 2000.

Segundo a pesquisa, 60% dos entrevistados dizem que "ser velho" é ter mais de 70 anos. As pessoas, porém, não pensam em gastar menos hoje para deixar dinheiro para seus filhos ou netos: 52% dos entrevistados dizem ser "muito improvável" que isso aconteça. Já 48% planejam continuar trabalhando. A principal razão para se manter no mercado é financeira, segundo resposta de 69% dos entrevistados.

William Toppeta, presidente da MetLife International, afirma que até em mercados mais "maduros" como o Japão há espaço para desenvolver produtos de previdência. Lá, por exemplo, a seguradora conseguiu desenvolver um produto com algumas garantias mínimas, mesmo que o mercado oscile, e as vendas surpreenderam.

Fonte: Valor Econômico

23 outubro 2006

Mulher manda matar marido para receber seguro

A Polícia Civil de Matão conseguiu desvendar a autoria de um crime ocorrido no final de setembro, no bairro Vila Jandira, em Matão, na região de Araraquara.De acordo com o delegado Benildo da Rocha Souza Júnior, a mulher e o filho da vítima são quem teriam ordenado o crime para receber o seguro de vida.
Após investigações os policiais também chegaram aos autores do crime. Os dois iriam receber R$ 3.500 pelo serviço. No dia do crime, eles receberam R$ 350 em dinheiro, um DVD, um aparelho de televisão e ainda um computador. A mandante do crime iria pagar o resto da dívida após receber o dinheiro do seguro. A polícia não informou o valor do seguro de vida da vítima.


Fonte: Elisa Vitachi / Cosmo Araraquara

Ser humano vem em primeiro lugar

Prêmios pagos a seguros que protegem os indivíduos ocupam a maior fatia do mercado brasileiro Maior volume de seguros de vida reflete preocupação com o futuro dos dependentes O leque dos chamados seguros de pessoas é amplo. Vai desde os seguros de vida, que ocupam a maior fatia do mercado nacional, até seguro-funeral, que auxilia as famílias nos momentos mais difíceis. Afinal, não há bem mais importante do que o ser humano. VidaDe acordo com dados da Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização (Fenaseg), os seguros de vida são responsáveis pelo maior valor de prêmios no Brasil. Nos primeiro semestre do ano, essa participação ficou em 35,8% do total dos seguros comercializados.
O resultado reflete a crescente preocupação das pessoas em assegurar o bem-estar de seus dependentes, caso venham a morrer. Isso mesmo: a grande maioria dos seguros de vida, apesar do nome, é paga nos casos de morte ou invalidez permanente. Assim, o segurado faz uma reserva que será usufruída por terceiros indicados por ele, caso venha a faltar. Uma menor parcela de seguros prevê indenização em caso de sobrevivência, como é o caso da modalidade Vida Gerador de Benefícios Livres (VGBL - veja na página 6) e dos tipo dotal (veja abaixo).
Nos cinco primeiros meses do ano, a participação dos seguros de vida ficou em 35,8% do total dos prêmios pagos no País Um segmento que está impulsionando a venda de seguros de vida é o de previdência privada. É crescente o número de pessoas que, ao fazer esse tipo de plano, opta por agregar a ele um seguro de vida - no caso denominado pecúlio.


Fonte: FOLHA - INFORME PUBLICITARIO

Mercado mostra rapidez e fôlego para crescimento

Setor evoluiu mais de 300% em apenas uma década e ainda tem muito espaço para conquistar
Já se passaram 198 anos desde que se instalou no Brasil a primeira empresa de seguros, a Companhia de Seguros Boa-Fé, que vendia apólices para proteger o comércio marítimo. Mas foi a partir de 1994, com a estabilidade alcançada pela economia após o Plano Real, que mercado segurador deu um salto significativo em todos os seus segmentos (seguros, previdência privada e capitalização).
Em 1993, o total de prêmios chegara a US$ 5,6 bilhões. No ano seguinte, mais que dobrou, para US$ 11,9 bilhões. E entre 1995 a 2005, o mercado experimentou avanço, em reais, superior a 300%: de R$ 16,3 bilhões para R$ 65,6 bilhões.
A relevância para o Brasil se traduz na participação do setor no Produto Interno Bruto (PIB), que ficou em 3,39% nos anos de 2004 e 2005. E o crescimento deve ter continuidade em 2006: de janeiro a junho, o valor arrecadado foi 14,3% superior ao registrado no mesmo período do ano anterior. Os resultados asseguram ao País o primeiro lugar no ranking latino-americano do mercado segurador.
O reflexo social dessa expansão está traduzido, por exemplo, no grande número de empregos criados. Hoje, atuam no País cerca de 73 mil corretores, além de 44 mil pessoas que trabalham em seguradoras, entidades de capitalização e que oferecem planos de previdência privada aberta. Estima-se, ainda, que outros 120 mil postos de trabalho sejam criados indiretamente em oficinas mecânicas, consultórios médicos, laboratórios, regulação de sinistros, etc.
Há, além disso, um importante retorno à sociedade na forma de tributos pagos pelas empresas do setor, que em 2005 somaram R$ 5,5 bilhões. A isso, somam-se os investimentos de empresas do setor em programas sociais, culturais e ambientais.

Benefícios

Outro benefício é representado pelo pagamento das indenizações e pelos atendimentos médicos, consultas e internações hospitalares cobertos pelos contratos firmados entre os consumidores e as seguradoras. Segundo a Fenaseg (Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização), o segmento de seguros devolveu à sociedade, na forma de indenizações, R$ 12,6 bilhões no primeiro semestre do ano, enquanto em 2005, no mesmo período, o valor ficou em R$ 11,3 bilhões (houve, portanto, crescimento de 11,6%).
O ramo automóveis foi o que mais reembolsou clientes (R$ 4,1 bilhões), seguido pelas carteiras de saúde (R$ 3,4 bilhões) e vida (R$ 1,7 bilhão). A sinistralidade acumulada do setor foi de 63,98%. O ramo vida somou R$ 10 bilhões no primeiro semestre, ou 29,6% mais do que em 2005, mantendo a liderança no total de prêmios (35,8%), seguido por automóveis (com 23,8% dos prêmios e R$ 5,8 bilhões de arrecadação no semestre, ou 15,07% mais do que no mesmo período do ano passado). Já o ramo saúde registrou prêmios de R$ 4,4 bilhões, 7,9% acima de 2005 e sua participação no mercado chega a 15,7%.

Mundo

O mercado internacional, de acordo com relatório da Swiss Re, maior resseguradora do mundo, alcançou, em 2005, US$ 3,426 trilhões em prêmios, montante 2,5% acima do ano anterior. A maior parte (US$ 1,974 trilhão) referia-se aos seguros de vida, enquanto US$ 1,452 trilhão foi representado por seguros de não-vida, como navegação, aviação, automóveis, residências, etc. Isso significa que os prêmios dos seguros de vida apresentaram avanço de 3,9%, enquanto os demais cresceram apenas 0,6% em comparação ao ano anterior.
O relatório apontou, ainda, diferença entre o comportamento do mercado nos países industrializados e naqueles em desenvolvimento. Os primeiros representaram mais de 80% do total de prêmios acumulados, mas registraram apenas 1,9% de crescimento do setor no ano. Já nas nações emergentes, a taxa de crescimento nos prêmios chegou a 6,9% - US$ 256 bilhões em seguros de vida e US$ 171 bilhões em seguros não-vida.
Na América Latina foi registrada uma leve retração, por conta, principalmente, da queda nas vendas de planos de previdência em países como México, Chile e Argentina, que respondem por cerca de 40% do setor de seguros de vida na região. Nesses países, os planos são vendidos em conjunto com um seguro de vida, que garante a indenização aos beneficiários em caso de morte do titular antes do fim do prazo de contribuição ao plano.

Fonte: FOLHA - INFORME PUBLICITARIO